por Carlos Alberto Lancia | Maio 8, 2019 | Cultura |
Já fotografei o Rio de todos os ângulos, em todos os seus aspectos grandiosos, em todos os horários e estações do ano. Fiz vários ensaios aéreos e a maior dificuldade sempre foi aliar os meus olhos à destreza do piloto que me acompanhava. Passar para ele o que tinha em mente e a minha visão, na ocular da câmera, nunca foi tarefa fácil.
Foto: Carlos Monteiro
Mais uma vez fui ver, lá de cima, os encantos mil desta cidade e pensei cá com minhas objetivas: vamos voar e refazer várias vezes o mesmo trajeto em busca do ângulo perfeito…
Fui para o heliponto da Lagoa na Helisight, que tem uma acessibilidade fantástica e estacionamento facílimo: praticamente no campo de pouso. Já na recepção percebi o quão diferenciado era o atendimento. Equipe solícita e atenciosa. Ambiente super acolhedor.
Voamos e aí, para minha surpresa, o piloto me colocou “na cara do gol”: parecia que estava enxergando através das minhas lentes. A cada pedido, um posicionamento perfeito. Cristo Redentor, praias, Pão de Açúcar, Pedra da Gávea, Lagoa, Dois Irmãos… a cidade se descortinava como se “posasse” a cada sobrevoo, linda, faceira e bela.
Que o Rio é lindo ninguém duvida, que é a cidade mais bela do mundo já é fato, e do alto a gente, mais uma vez, constata: “o Rio de Janeiro continua lindo”.
Voei com o Norberth, piloto megaexperiente da empresa, figura ímpar e muito simpático – os caras por lá têm no mínimo cinco mil horas de voo, chegando até dezoito mil, são homologados como táxi aéreo e têm aeronaves turbo muito confortáveis. Segurança é o forte deles – em um mercado infelizmente com tanta pirataria –, além de mais de cinco milhões de passageiros transportados em 30 anos de atividades só no Rio.
Essa vivência tem valores acessíveis seja para filmar, fotografar ou, simplesmente, para apreciar os cartões-postais da cidade. Os preços variam de R$ 250 (cinco minutos) a R$ 1.860 (uma hora) e podem ser parcelados em até quatro vezes no cartão (para brasileiros). Ou seja: é um incentivo a mais para os brazucas conhecerem – de cima – as belezas estonteantes do Rio.
Helisight
Heliponto Lagoa – Av. Borges de Medeiros, ao lado do Parque dos Patins, Lagoa, tel. 21 2511-2141.
helisight.com.br
por Revista 29HORAS | Maio 7, 2019 | Cultura |
Tardes de sábado do Jazz B com shows especiais dedicados às crianças celebra no dia 11 de maio o Dia das Mães, com almoço e música ao vivo. Foto: Divulgação
No sábado 11 de maio, o Jazz B promove show especial dedicado às mães com a apresentação de “O mundo musical de Makiko Yoneda”. Pianista japonesa radicada em São Paulo prepara concerto solo e projeto em trio misturando técnica erudita, improvisos, melodias orientais e ritmos brasileiros.
Nascida na cidade de Chiba (Japão), Makiko estudou piano clássico dos três aos 18 anos. Avessa ao excesso de formalidades da música erudita, resolveu seguir outro caminho, mas continuava descontente, e então largou tudo e foi viajar. Esteve em Cuba, em Nova York e no Brasil. As viagens a reaproximaram da música. A primeira longa estada da artista por aqui foi em 2005, quando morou no Recife. A segunda começou em 2011 e segue até o momento – com visitas regulares ao Japão.
No Brasil, se aproximou de nomes como Alceu Valença, Naná Vasconcelos, Dominguinhos, Guinga e Ivan Lins, mas comenta que dois brasileiros foram fundamentais em seu processo de descoberta artística: a pianista Silvia Góes, de quem foi aluna, e o violonista Zé Barbeiro, que a convidou para integrar o Quinteto do Zé.
Com shows dedicados às crianças, a casa tem toda a infraestrutura para receber os pequenos ouvintes: shows com volume reduzido, banheiro com trocador, tapetes de EVA no chão e grupos musicais trazendo a boa música em clima lúdico para toda a família. O evento ainda conta um buffet de feijoada ou opções à la carte de pratos para adultos e crianças, para o almoço.
Jazz B
Rua General Jardim, 43 – República, São Paulo/SP
Ingressos: R$25,00 e R$12,50 (10 a 17 anos)
Horário: 13 horas
Telefone: (11) 3257-4290
http://jazzb.net/home.php
@jazzbclub
por Paula Calçade | Maio 6, 2019 | Cultura, Exposições |
Artista paulistana Fernanda Feher apresenta a exposição “Udada – Sisterhood”, entre os dias 9 de maio e 7 de junho, na galeria BG 27, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A mostra reúne 16 obras que retratam mulheres africanas, entre elas aquarelas, pinturas a óleo e tecido. Os trabalhos são resultado de uma viagem ao Quênia (África), onde Fernanda participou de um projeto da ONG COVAW, braço da instituição Orchid, numa missão sobre casamento infantil, violência e mutilação sexual feminina. O lucro da artista, proveniente das vendas dessas telas, será totalmente revertido para projetos da organização.
Com o objetivo de conscientizar a comunidade local em relação aos temas por meio de conversas e informação, a artista conheceu pessoas e ouviu histórias que a inspiraram. As obras de “Udada – Sisterhood” refletem um conteúdo social.
O nome da exposição remete à sororidade, ou seja, à união e empatia de mulheres em busca de um objetivo comum. Em kiswahili, língua local com influências de expressões em inglês, udada significa sisterhood, irmandade.
Mutilação genital feminina
De acordo com a Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), a mutilação genital feminina é realidade para cerca de 200 milhões de mulheres no mundo. A prática ocorre, principalmente, em países da Àfrica e do Oriente Médio, também em regiões da Ásia, América Latina, e entre imigrantes que residem na Europa Ocidental, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.
Dentre os motivos das transformações do órgão genital feminino – que inclui técnicas que podem resultar em remoção do clitóris e dos pequenos lábios, corte ou reposicionamento dos grandes lábios e costura – estão questões sociais e religiosas que envolvem a preservação da virgindade, castidade e passagem para a vida adulta. Em muitas culturas, inclusive, é um pré-requisito para o casamento. Porém, os métodos podem causar problemas de saúde física e mental.
Além da falta de preparo sanitário durante o processo, que é doloroso, a anatomia original é alterada para anular o prazer sexual da mulher. Como resultado, as condições de higiene também são afetadas, principalmente quando o há fechamento da vagina e da uretra, deixando uma pequena abertura para a passagem de menstruação e urina.
Mais informações sobre a COVAW: http://covaw.or.ke/
Fernanda Feher apresenta “Udada – Sisterhood”
Local: BG 27 – R. Francisco Leitão, 265, Pinheiros. São Paulo.
Data: 09/05 a 07/06
Horário de visitação: de segunda a sexta, das 9h às 19h
por 29HORAS | Maio 6, 2019 | Comida & Bebida |
Ambiente interno da Marias e Clarices
Sabe aquele cheirinho delicioso de comida de mãe, capaz de despertar nossas melhores lembranças? Certamente, não existe outro igual. Mas a pizzaria Marias e Clarices garante que também pode criar memórias deliciosas para você e sua mãe neste próximo domingo.
Já conhecida por dar ênfase ao protagonismo feminino, a pizzaria Marias e Clarices não exalta apenas as datas comemorativas relacionadas às mulheres, mas celebra a Mulher todos os dias – isso faz parte da filosofia da casa. Inclusive, é uma das únicas pizzarias de nome feminino!
A homenagem de Ivo Herzog, fundador da casa, à sua mãe, Clarice Herzog, é prova da valorização à mãe e mulher. Além do nome, a Marias e Clarices é composta em sua maioria por mulheres, do bar ao balcão.
A dica para surpreender neste Dia das Mães é pedir a redonda “Marias e Clarices” – Queijo brie e figos, finas fatias e pancetta curtidas no Bourbon e defumadas, com um toque de mel de laranjeira – R$ 56, que leva o mesmo nome da casa e é carro chefe da pizzaria.
Mousse da Delma – Kato
Receitas afetivas deixam a experiência ainda mais saborosa, como a Mousse da Delma – mousse de puro chocolate – R$23. Uma homenagem a Delma, que, por muitos anos, trabalha adoçando os dias da família de Ivo e Clarice Herzog e que agora carrega a missão de adoçar os dias especiais de outras mães.
[+] Serviço:
Marias e Clarices – BeerPizza
Endereço: Rua Mourato Coelho, 1.447 – Vila Madalena
Funcionamento: de terça a domingo
Horário: das 18h às 23h – sextas e sábados, até 00h
Ticket médio: entre R$ 75 e R$ 85
Telefone: 11 3819-3310
Instagram: @mariaseclaricesbeerpizza
por 29HORAS | Maio 6, 2019 | Comida & Bebida |
Suri Ceviche Bar
Um dos dias mais celebrados do ano merece uma comemoração com quem raramente se coloca em primeiro lugar e dedica boa parte da vida aos filhos.
Levá-las para conhecer um restaurante bacana e poupá-las dos trabalhos e preparativos em casa para receber a família no Dia das Mães é uma boa opção para homenagear e celebrar a data.
Listamos abaixo 2 restaurantes com prato especial ou mimos para as mães no dia 12 de maio:
O chef Carlos Henrique Pallas do tradicional restaurante Bacalhau, Vinho & Cia, preparou para o domingo um prato especial para o almoço, – Camarão às Natas -camarões descascados e batatas em cubos, cozidos em molho à base de natas e catupiry, gratinados no forno. Acompanha arroz abacaxi, R$ 120 o prato para duas pessoas, e R$ 180 para até três pessoas. As mães também ganharão uma caixinha com um Pastel de Santa Clara e um Pastel de Belém.
Fachada Bacalhau e Vinho
Já o Suri Ceviche Bar, oferecerá para todas as mamães a entrada, Poisson Cru – tiradito de corvina marinada em suco de limão com leite de coco, cebola, pepino, cenoura, alho e cebolinha e o drink Ramo a mi flor – mel de flor de laranjeira, flor de sabugueiro e limoeiro, flor de hibiscos e camomila em pó -, para finalizar o dia.
Serviço – Bacalhau, Vinho & Cia
Endereço: Rua Barra Funda, 1067 Barra Funda, São Paulo – SP
Tel. (11) 3666-0381 e 3826 7634
http://www.bacalhauevinho.com.br
Horário: De Domingo a segunda das 11:30 as 17:00 e de terça a sábado das 11:30 às 23:00
Aceita todos os cartões de crédito e débito e vales refeição
Capacidade: 200 lugares
Delivery: Ifood e telefones da casa
Possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais
Valet com manobrista
Serviço – Suri Ceviche Bar
Endereço: Rua Mateus Grou, 488 – Pinheiros
Horário de atendimento: terça a sábado, das 19h às 00h e de sexta a domingo, das 11h às 16h.
Telefone: (11) 3034 – 1763
Estacionamento com manobristas.
Comentários