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Livros para renovar a estante

Livros para renovar a estante

Dicas de livros recém-lançados para começar 2018 com a cabeça cheia de inspiração e cultura

“Da Poesia” – Hilda Hilst (poesia)

O livro reúne toda a obra poética de Hilda Hilst, além de posfácio escrito por Victor Heringer, carta de Caio Fernando Abreu para Hilda, dois trechos de Lygia Fagundes Telles sobre a amiga e uma entrevista cedida a Vilma Arêas, publicada no Jornal do Brasil em 1989. A poesia da autora explora a morte, a solidão, o amor erótico, a loucura e o misticismo.

“50 discursos que marcaram o mundo moderno” – Organizado por Andrew Burnet (história mundial)

Os oradores aqui reunidos lidam com questões eternas como guerra e paz, desigualdade e justiça, repressão e revolução. Outros abordam preocupações modernas, como aids e a bomba atômica, tecnologia e terrorismo. Todos eles têm algo único a dizer, e o disseram de uma maneira original e convincente que – para o bem ou para o mal – mudaram algo no mundo.

“A princesa salva a si mesma neste livro” – Amanda Lovelace (poesia)

Um livro de poesia sobre resiliência e sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes, o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência.

“Hideko Honma” – Hideko Honma (biografia/fotografia)

Em pouco mais de quinze anos de trabalho, Hideko Honma se transformou em sinônimo de cerâmica sofisticada. Por essas e outras, ela acabou se tornando a ceramista favorita de importantes chefs de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. No livro, ela relembra o início de sua carreira e fala sobre o seu processo de criação.

“O Touro Ferdinando” – Munro Leaf (infantil)

Publicado originalmente em 1938, “O Touro Ferdinando” marcou gerações no mundo todo com a história de um touro que, apesar de seu tamanho e força, não tem interesse em lutar nas touradas. Tudo que ele quer é cheirar as flores e ficar quietinho no seu canto. A obra traz uma mensagem universal e atemporal de paz e respeito às diferenças.