Pesquisadoras e cientistas se destacam em equipe global de enfrentamento à desinformação na pandemia

por | mar 2, 2022 | Saúde & Bem Estar, Saúde & Bem-estar | 0 Comentários

A iniciativa global equipe Halo, que recebe a chancela da Organização das Nações Unidas (ONU), compartilha conteúdos checados sobre a Covid-19 nas redes sociais e reforça protocolos e ações importantes em todo o mundo – como a vacinação – para o controle da pandemia. O objetivo é falar sobre Ciência de forma clara e acessível.

Entre as cientistas mulheres da equipe estão as brasileiras Natalia Pasternak, Jaqueline Goes, Mellanie Dutra, Letícia Kawano Dourado, Daniela Ferreira e Mariana Fonseca. “São essas ações coordenadas e engajadoras, colaborativas entre especialistas de diversas localidades que mostram como a Ciência é relevante, como suas descobertas impactam significativamente na vida das pessoas em todas as esferas e tornam a resposta do enfrentamento mais rápida e coesa”, destaca Mellanie Dutra.

 

Foto Divulgação | Em sentido horário: Daniela Ferreira, Mariana Fonseca, Jaqueline Goes, Letícia Kawano Dourado, Natalia Pasternak e Mellanie Dutra

 

Desde 2020, a Halo já atingiu mais de 14 milhões de visualizações em vídeos, além de produzir diversos conteúdos e intervenções por meio de colaborações com o movimento #TodosPelasVacinas e veículos como Canal Futura, TikTok, YouTube, Quebrando O Tabu, KondZilla, entre outros. “Tive a oportunidade de ter três conteúdos criados por mim sendo postados no Twitter do Fabio Porchat, um perfil com mais de 9 milhões de seguidores. Esse é um dos exemplos que podemos citar somente dessa ação, que nos proporcionou atingir muitas pessoas.”

Para maior igualdade de gênero na ciência, muito trabalho ainda deve ser feito. “A primeira coisa é valorizar a Ciência, a segunda é que haja modelos para as mulheres e meninas seguirem”, reforça a pesquisadora Leticia Kawano Dourado. Mesmo assim, vozes e muito trabalho já são exemplos. “Como mulher e cientista, eu me vejo e vejo muitas outras mulheres corajosamente se doando, na luta assistencial contra a Covid-19, ou com pesquisa e comunicação científica. Eu vejo a participação feminina como muito forte e importante.”

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