Sorveterias com processos 100% artesanais e dedicadas a levar ao consumidor a melhor experiência são as escolhas do chef!
Sorvete combina perfeitamente com o verão. Mas há pouco tempo o conceito de sorveteria artesanal não era comum no Brasil e as opções se limitavam a grandes marcas. Para saborear algo mais exclusivo, era necessário recorrer aos sorvetes importados. Felizmente, o mercado cresceu e, hoje, não faltam sorveterias com processos 100% artesanais, dedicadas a levar ao consumidor a melhor experiência. Esse compromisso faz parte da rotina de Francisco Sant’Ana, chef glacier fundador da Escola Sorvete, na Barra Funda.
Hoje, o sorvete é muito mais do que seu trabalho, é uma filosofia de vida. “Vejo que a cozinha realmente oferece possibilidades criativas. E é a minha plataforma para brigar por uma alimentação mais saudável, por uma legislação justa e para ensinar as pessoas a gerarem renda e terem autonomia”, pontua.
Para o chef, um dos maiores obstáculos do mercado brasileiro é a legislação, uma vez que assume que um sorvete de fruta precisar ter no mínimo 3% do ingrediente. “Na Europa, a legislação regulamenta 25% no mínimo. É uma diferença gigantesca! Essa falha abre margem para que ingredientes artificiais ganhem terreno”, enfatiza. “Trago essa discussão e, nas aulas, ensino a fazer sorvete com até 60% de fruta e a qualidade é incomparável”.
As escolhas do chef:
Mooi Mooi
King Kong (sorvete de banana, crumble, pérolas de chocolate branco e caramelo salgado)
Rua Manuel Guedes, 249, Itaim.
Walnuts
Sorvete de chocolate
Rua Morgado de Mateus, 195-B, Vila Mariana.
Cangote
Sorvete de cajá
Rua Aureliano Coutinho, 278, Loja 2, Vila Buarque.
Sorveteria do Centro
Bolo geladão (mousse de coco, calda de abacaxi, coco e chocolate branco, bolo gelado de abacaxi, crocante de coco, abacaxi fresco e poejo)
Rua Epitácio Pessoa, 94, Centro.
Glidah
Sorvete de pistache no pão sírio artesanal
Rua Alameda Barros, 459, Santa Cecilia.
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