Metaverso ganha repercussão e tem sido pauta de debates dentro de diferentes grupos e marcas

por | ago 22, 2022 | Coluna, Negócios | 0 Comentários

Os jogos Fortnite e Roblox pareciam ser algo para as crianças, mas estão se tornando fontes de engajamento, relacionamento, imersão e, claro, vendas. Os mercados de moda, construção e educação já apostam muito nessa estratégia, que está longe de ser apenas mais um canal de mídia. Estamos diante de uma nova revolução que tem tudo para transformar a forma como as pessoas consomem conteúdos e produtos como elas se relacionam e interagem com o mundo.

Não tenho a menor dúvida: o Metaverso é, hoje, o que a internet foi no final dos anos 1990. Naquela década, algumas empresas começaram a construir sites, que na verdade eram grandes catálogos digitais, outras deixaram isso de lado. A internet cresceu de uma forma avassaladora a ponto de vermos uma marca como Submarino, que nasceu online, vender mais do que a Casas Bahia, a maior rede de varejo do país.

Vimos a Netshoes pular de uma pequena loja de sapatos no centro de São Paulo para uma rede que fatura mais de R$ 1 bilhão ao ano; faturamento que a World Tennis deveria ter, uma vez que era a maior rede de loja de tênis do país no fim dos anos 1990.

 

Foto Adobe Stock

Foto Adobe Stock

 

Trago esses dois exemplos para ilustrar a minha visão. O Metaverso é uma estratégia de marca que possivelmente proporcionará, àqueles que a olharem com bons olhos e nela optarem por investir, muito sucesso. Coca-Cola, Boticário, Brahma, Outback, Heineken, Vitacon/Housi e TIM são algumas que já estão vendendo produtos por meio de imersões no Metaverso.

Não há dúvida de que a plataforma está construindo uma nova dinâmica para o universo digital, assim como foram as redes sociais. O Metaverso é algo que você, como gestor ou gestora de marca e marketing, precisa olhar com atenção. A Balmain Paris, por exemplo, já criou uma linha na plataforma, e um tênis sai por pouco mais de R$ 10 mil.

A venda em si não é feita apenas porque o produto está na prateleira, mas porque o avatar das pessoas  e no Brasil já são milhares no Metaverso pode usar o produto e essa experiência e imersão no digital é o que empolga a relação das pessoas com a marca no universo físico.

E você, vai ficar de fora dessa?

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