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Fundadora do Elegant Group, Chitra Stern vem ao Brasil para divulgar o Martinhal Residences

por | set 23, 2019 | Viagens | 0 Comentários

Com o número crescente de investimentos realizados por brasileiros em Portugal nos últimos anos, a Elegant Group listou o Brasil como um dos mercados prioritários para o lançamento do Martinhal Residences, novo empreendimento do grupo no Parque das Nações, Lisboa, Portugal. Chitra Stern, fundadora e CMO do grupo virá ao país para reuniões de negócios.

Chitra Stern ao lado de Thaya Marcondes, business development manager do Martinhal Residences. Fotos: Divulgação

Localizado no bairro mais excitante e familiar de Lisboa, o Parque das Nações, o Martinhal Residences, previsto para ser entregue no início de 2022, possui 14 andares contemplados por studios a partir de 38m² até apartamentos de 196m² e 4 dormitórios, totalmente equipados com mobiliário e eletrodomésticos. Do 1º ao 4º andar serão vendidos sob a opção de investimento do Martinhal, a partir do 5º andar, os apartamentos serão destinados a um proprietário que deseja morar no apartamento ou apenas usá-lo por períodos curtos ou mais longos.

De acordo com pesquisa anual de tendência da PricewaterhouseCoopers (PwC) de 2019, a capital portuguesa lidera pela primeira vez o ranking das preferências do investimento e da promoção imobiliária na Europa. Para o Elegant Group, o objetivo será vender apartamento exclusivos a estrangeiros com residência permanente que queiram utilizar as comodidades de um serviço de hotel. Aos que não pensam em morar, o empreendimento confere rentabilidade anual garantida de 4% sobre o preço de compra do imóvel durante os primeiros 6 anos.

Martinhal Residences

O Relatório do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) recém-divulgado, também comprova que o número de estrangeiros residentes em Portugal aumentou 13,9% em 2018 e já se aproxima de meio milhão de pessoas. Os brasileiros continuam sendo a maior comunidade estrangeira residente em Portugal, com 105.423 cidadãos – mais de um quinto do total -, e só perdem para os franceses em investimentos na terra lusitana.

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