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Regina Casé encanta o Brasil como Lurdes, em “Amor de Mãe”

por | fev 1, 2020 | Pessoas & Ideias | 0 Comentários

Confundir-se com personagens de ficção é algo natural para Regina Casé. “Me confundo mesmo. Minha grande qualidade como atriz é de fato ser a Regina o tempo todo. Disponibilizo meu corpo, todos os meus defeitos, todos os meus sofrimentos, todas as minhas alegrias para meu personagem. É tudo junto e misturado, e sempre foi”, diz a atriz. É por isso que não sabemos onde termina Regina e onde começa Lurdes, a protagonista da novela “Amor de Mãe”.

Na história escrita por Manuela Dias e dirigida por José Luiz Villamarim, a atriz se entrega inteira, com todo seu talento e carisma, à essência dessa nordestina batalhadora, mãe de cinco filhos, que encabeça uma trama repleta de luta e transformação.

Regina Casé

Regina Casé, como Lurdes, com sua família em “Amor de Mãe”, ao lado dos atores Clara Galinari, Juliano Cazarré, Jéssica Ellen, Nanda Costa, Thiago Martins e Humberto Carrão. Foto: Divulgação

Lurdes, segundo Regina, é “uma fábrica de amor”. “Ela vale mais do que mil palavras”, enfatiza. “Estou colocando todo o amor do meu coração nesse personagem. Estou buscando tudo o que eu já passei como mãe, como mulher. E todas as mulheres que fui conhecendo pelo Brasil. Os gestos, as expressões. É como se eu tivesse um tesouro guardado dentro de mim que posso levar a público”, diz a atriz, com sua intensidade peculiar. No dia em que ela recebeu a 29HORAS para bater um papo nos estúdios Globo, seu semblante, no início, parecia cansado.

Afinal, vinha emendando vários dias e noites de gravação, praticamente sem pausas. Mas foi só se sentar para falar sobre Lurdes e sua energia se acendeu, assim como o sorriso largo, uma das marcas de Regina. Vestida como a personagem, com a bolsinha a tiracolo repleta de itens essenciais – como o guarda-chuva e uma toalhinha bordada com a frase “Meu filho, minha vida” –, ela confessa a alegria de fazer novamente uma novela. “Eu não lembrava o exercício maravilhoso que é poder corrigir, diariamente, o que se fez na véspera, se assistir, melhorar. Em um filme, você filma um ou dois meses e não se vê. Na novela é diferente”, ressalta a atriz. O último folhetim em que ela atuou foi “As Filhas da Mãe”, de Silvio de Abreu, em 2001.

Veja a matéria completa em nosso site no Rio.

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