De Santa Teresa a Ipanema, ou de Copacabana a Botafogo, as opções para um bom café da manhã, um brunch ou café da tarde são muitas no Rio de Janeiro. Há alternativas mais rápidas e aquelas para refeições alongadas como um brunch deve ser – em ambientes fechados ou completamente integrados às belas paisagens cariocas.
O Café do 18 do Forte, no Forte de Copacabana, tem uma vista de tirar o fôlego e é especial para brunch ou café da tarde – de onde é especial acompanhar o pôr do sol harmonizado por deliciosos pratos. O local é comandado pela quituteira Teresinha Araújo e seu filho, Eduardo Araújo, também sócio do Quartinho, Pope e Chanchada – casas em Ipanema e Botafogo. Entre os destaques do menu de brunch, estão panquecas, waffle, bagel, straccciatella e ovo trufado, além de espumantes e drinques, como mimosa, aperol e bloody mary. Para garantir sua mesa por ali, é preciso comprar o ingresso do Forte de Copacabana na bilheteria do local (R$ 10 apenas em dinheiro).
Café do 18 do Forte. Foto: Vinicius Bordalo
Se a pedida for por um café da manhã completo, o hotel Fasano, em Ipanema, inaugurou um novo espaço para a primeira refeição do dia, que volta a ser aberta também a não-hóspedes. No buffet, há os diferentes tipos de pães, doces e bolos feitos artesanalmente. Entre eles, estão as criações como o ‘cruffin’, uma mistura de croissant com muffin, e novidades como o bostok – uma rabanada de brioche com amêndoas. O café da manhã dá direito ao buffet completo e a uma opção de prato à la carte (R$ 150 por pessoa).
Em total contraste e para aqueles que procuram uma experiência regional e descontraída, o Café do Alto, em Santa Teresa, serve o “brunch porreta” – que combina com o clima “julino”. O caprichado rodízio (R$ 75 por pessoa) apresenta banana da terra, cucuz, queijo coalho, chips de macaxeira, carne de sol, ovos mexidos, guacomole, tapiocas e bolo de milho, para comer à vontade.
Combinando bons pratos a um espaço muito agradável, o Empório Jardim, nos jardins da escola de Inovação Casa Firjan, traz as deliciosas foccacias, empadinhas, pão de queijo de Gruyere, e um clássico do Rio, o joelho – um enroladinho de presunto e queijo – da chef Paula Prandini para um lugar que vale o passeio, em Botafogo.
O aeroporto agora conta com unidade do Madero, que oferece as principais estrelas do cardápio e rápido autoatendimento aos clientes
Ainda faltava a Congonhas um restaurante que apresentasse lanches e hambúrgueres de qualidade aliados à costumeira rapidez da rotina de quem viaja a negócios e a lazer. De olho nisso, o chef Júnior Durski, CEO e fundador do Grupo Madero, concretizou um desejo antigo. A rede inaugura uma nova unidade, localizada na área de embarque do principal aeroporto doméstico do país, que tem capacidade para 40 pessoas e também possibilita pedidos para retirada no local.
O projeto de arquitetura e design foi idealizado por Kethlen Ribas Durski, que criou uma atmosfera acolhedora aos clientes, preservando uma estrutura que colabora com a agilidade. O local conta com uma cozinha com tecnologia diferenciada e especialmente projetada para atender à alta demanda de um grande aeroporto.
Novo Madero do Aeroporto de Congonhas – Foto Gerson Lima
“Ao entrar no estabelecimento, os clientes são recebidos por um ambiente tecnológico e inovador. Totens de autoatendimento estão disponíveis para que os clientes possam fazer seus próprios pedidos, conferir o menu e personalizar sua refeição de acordo com suas preferências”, explica Rafael Mello, VP de Operações do Grupo.
A novidade faz parte da estratégia da rede de ampliar sua presença em aeroportos pelo país. “Temos mais de 270 restaurantes em todo o Brasil e cerca de 50 deles estão em São Paulo, comprovando a força das nossas marcas na maior cidade do país. A nossa nova operação no Aeroporto de Congonhas reforça nosso papel de oferecer comida de qualidade e com o máximo de agilidade aos clientes em sua alimentação em trânsito por estradas e aeroportos.”
Novo Madero do Aeroporto de Congonhas na sala de embarque – Foto Gerson Lima
A rede tem ainda lojas nos aeroportos Santos Dumont, no Rio de Janeiro, Afonso Pena, em Curitiba, e em Brasília. O grupo Madero mantém um modelo de operação 100% verticalizado, sendo responsável por praticamente toda a cadeia até a ponta, nos restaurantes. Da cozinha central, em Ponta Grossa, no Paraná, saem hambúrgueres resfriados, alfaces e tomates lavados, pães preparados. Esse processo garante o padrão de qualidade dos alimentos servidos para mais de três milhões de pessoas por mês em restaurantes localizados nas cinco regiões do Brasil.
Delícias no menu
No novo restaurante Madero, os passageiros podem degustar as principais receitas criadas pelo chef Júnior Durski, como o Cheeseburger Madero, carro-chefe da rede, feito com um pão crocante, alface e tomate orgânicos, maionese artesanal, queijo, carne com baixo teor de gordura, sem a adição de conservantes artificiais. As famosas mini coxinhas e batatas fritas também estão disponíveis.
Entre as delícias do cardápio, destaque ainda para o hambúrguer vegetariano de falafel, feito com cogumelo Paris, feijão rosinha, grão-de-bico, arroz integral e proteína de ervilha, com tomate seco, molho de pimentas verdes e maionese artesanal. Para a sobremesa, o brigadeiro de colher e o brownie são ideais para a pressa de quem está viajando.
Chesseburguer Madero, carro-chefe da rede – Foto Guto Souza
Pedacinho da Itália
Além dos saborosos e conhecidos hámburgueres, o Madero oferece o Legno Ristorante Italiano, um novo menu de massas de primeira linha nas unidades do Madero Steak House, em 86 restaurantes do Brasil. 100% das massas do cardápio são feitas com trigo da melhor qualidade e com ovos orgânicos, provenientes de galinhas soltas, cuja alimentação não contém quaisquer tipos de defensivos.
Espaguetes com polpetas ao sugo, do Legno Ristorante Italiano – Foto Guto Souza
Os tomates utilizados na preparação dos molhos também são 100% orgânicos, assim como já é feito nos cheeseburguers e todos os pratos dos restaurantes Madero e Jeronimo do Grupo. Lasagna, parmegiana de mignon, polpetas ao sugo, mignon com molho parmesão, polpetones e espaguetes são alguns dos deliciosos pratos do cardápio italiano do Madero.
Chef Júnior Durski, à frente do Grupo Madero – Foto Gerson Lima
Ao lado do comércio popular da tradicional Rua José Paulino, o bairro tem também endereços descolados, como restaurantes de culinária judaica e coreana, centros culturais e bares com ótimos drinques
A pluralidade cultural presente no Bom Retiro é pulsante e renova constantemente o bairro, que é conhecido por lojas de tecidos e vestidos, restaurantes e bares asiáticos e comércio eletrônico, em São Paulo. Entre suas movimentadas ruas, a revista inglesa “Time Out” já considerou a Três Rios a sétima mais cool do mundo, em razão da concentração de lugares que remontam à história da região – de imigrantes fugidos de guerras, revoluções e crises econômicas, que se fixaram por ali em busca de oportunidades de trabalho nas indústrias. Hoje, os diferentes pontos perpetuam esse passado através de gerações de comerciantes, chefs e artistas.
A Oficina Cultural Oswald de Andrade chama a atenção na Três Rios. Instalado em um edifício de 1905, o lugar sedia exposições, espetáculos de dança e peças de teatro. Em abril, a programação inclui a segunda edição da Feira de Artes Gráficas da Oswald, que acontece entre os dias 13 e 15, com oficinas no ateliê de gravura; e a mostra “Monumento das bandeiras da Diversidade”, que destaca símbolos da comunidade LGBTQIA+ no pátio do local. É possível acompanhar os cursos, workshops, peças e mostras no site www.oficinasculturais.org.br.
Fachada da Oficina Cultural Oswald de Andrade – Foto divulgação
A poucos metros dali, o restaurante de comida judaica Soshana Delishop é destaque instagramável no bairro. Inaugurada em 1991, a casa fechou temporariamente durante a pandemia e reabriu em agosto do ano passado. O cardápio segue sem carne suína, em respeito à tradição judaica. Entre os principais, vale pedir a Lubia – uma salada de feijão com especiarias, ervas e brotos com ajlouk de potiron (purê de abóbora apimentado). Para finalizar, a sobremesa Laranja do Kibutz se destaca – uma laranja brulée, com açúcar de cardamomo, água de flor de laranjeira e farofa de biscoito de azeite.
Pratos do Shoshana Delishop – Foto divulgação
Também de cara nova no Bom Retiro, o chinês Summer Bar enfatiza no menu os whiskies premium, como Royal Salute, além de drinques com gim e vodca. E o moderninho Carmem ressalta petiscos e drinques que misturam influências brasileiras e internacionais, como os pasteis de queijo meia cura com kimchi (acelga fermentada coreana), a croqueta de mortadela com mostarda da casa e as caipirinhas com diversas frutas.
Pastéis de queijo meia cura do bar Carmem – Foto divulgação
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Soshana Delishop
Rua Correia de Melo, 206/212, Bom Retiro
Lojas de designers e estilistas nacionais se misturam a antigas agências de viagem e conhecidos restaurantes do prédio histórico de São Paulo
Ainda é cedo para afirmar que a Galeria Metrópole, na Avenida São Luís, renasceu. Mas, após período difícil na pandemia, é visível o surgimento de novos espaços que preenchem o prédio modernista – projetado por Gian Carlo Gasperini e Salvador Candia, em 1960. São itens de arte, design, moda, além de livros, rótulos de vinhos e aulas de pilates e yoga – frutos da economia criativa de empresários e artistas, que recentemente voltaram a atenção ao edifício e à região.
Jardim de inverno da Galeria Metrópole – Foto Sergio Brisola
A Transa 55, no térreo, é um exemplo. Com peças que destacam estampas únicas, da estilista Sara Beltrami, a marca propõe uma moda sem gênero e possui sua única loja física na Galeria. São vestidos, camisas, quimonos, calças e blusas em cores vibrantes. Nesse mesmo estilo autoral e colorido, a designer Ju Amora expõe seus autênticos bancos – com tons e desenhos muito brasileiros – e velas aromáticas, em sua loja no primeiro andar.
Roupas da marca Transa 55 – foto divulgação
Ainda em meio à decoração repleta de brasilidades, a marca Paiol abriu sua terceira unidade também no primeiro andar da Metrópole. Focada em arte popular, a loja vende obras de artistas do Vale do Jequitinhonha, no interior de Minas Gerais; da Ilha do Ferro, em Alagoas; xilogravuras de nomes como J. Borges; e esculturas.
E os livros ganharam espaço ainda mais cativo na Galeria. O Sebo IP, no segundo andar, destaca publicações de arquitetura, fotografia e design, e edições raras de clássicos da literatura nacional e internacional. Já a mais tradicional no edifício, a livraria e espaço cultural Tapera Taperá – no mesmo andar – propõe rodas de conversa e eventos que dialogam política, cultura e arte.
Banquetas da designer Ju Amora – Foto divulgação
Em frente, o Instituto Socioambiental (ISA) inaugurou no ano passado a Floresta no Centro, loja que reúne peças – como cerâmicas, cestarias e acessórios – de diferentes comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas do país. Logo ao lado, está a La Baguette, padaria artesanal que se dedica a pães de fermentação lenta e tradição francesa. Por fim, vale subir ao último andar para apreciar a vista na Prosa e Vinho, que exalta rótulos brasileiros nas prateleiras e apresenta uma pequena carta de taças para beber no local.
Galeria Metrópole
Avenida São Luís, 187, Centro, São Paulo.
No radar dos gourmets e dos boêmios, a Vila Mariana oferece cada vez mais opções de restaurantes e bares a clientes descolados da cidade
Passada a pandemia, parece que os níveis de consumo e de frequência de saídas do paulistano aumentaram e muito. De lá para cá, assistimos à expansão de vários bairros satélites do até então imbatível Jardins – onde já não sobra espaço para atender o vigor da expansão do setor. Pinheiros foi o primeiro dessa nova onda e já é considerado o novo centro gastronômico da cidade. Na sequência e no mesmo caminho, veio o Baixo Pinheiros (abaixo da Faria Lima), com novos talentos abrindo as portas ao lado de filiais de restaurantes e de outras lojas gourmets já reconhecidas.
O momento agora favorece a expansão para o outro lado dos Jardins, em direção ao Paraíso – já famoso pelos bons restaurantes japoneses de todos os tipos –, e coloca os holofotes na Vila Mariana, que também é citada como Vila Clementino, por dividirem fronteiras mal definidas. O fato é que a Vila Mariana virou queridinha do circuito gastronômico, boêmio e cultural de São Paulo.
O bairro já é frequentado por visitantes em função dos holofotes atraídos por alguns endereços icônicos na cidade. É o caso do várias vezes premiado boteco Veloso, conhecido por suas caipirinhas exóticas e pelas minicoxinhas de catupiry – eleitas várias vezes como melhor petisco de boteco da cidade. Também é o caso da pizzaria Quintal do Bráz, representante da excelente bandeira Pizza Bráz em versão mais exótica, que oferece um ambiente cravado em um jardim lotado de plantas e árvores frutíferas.
Outro endereço excepcional que fez a fama do bairro é o Dr Tchê, a parrilla da Vila. É ali que o Adelar, gaúcho de Vacaria, assa os melhores cortes de carne em uma parrilla tipicamente Argentina. O assado de tira dele é imbatível. O lugar fica na rua França Pinto, que aliás é uma das mais agitadas do bairro. Nessa mesma rua se encontra o Balcón, um boteco uruguaio que garante excelentes empanadas e choripanes. No mesmo endereço, está o Pojang Wooza – restaurante coreano de qualidade, onde se come os melhores mandus (equivalentes às guiozas japonesas) e um ótimo bulgogui, que faz jus à forte migração coreana no bairro.
Peixe do dia do Ae! Cozinha, na Vila Mariana – foto divulgação
Já na rua Áurea, funciona o ótimo contemporâneo Ae! Cozinha, que exibe um merecido Bib Gourmand Michelin na porta. É ali também que fica o Mapu, um sobradinho discreto que vende comida de rua de Taiwan. Só ali você pode experimentar o Bao original, sanduíche de massa branca cozida no vapor e recheado de pancetta, conserva de mostarda, amendoim e coentro ou a berinjela empanada servida com molho adocicado de missô e shoyu. E é ainda na rua que fica o Amazônia Soul, onde você pode pedir o dadinho de maniçoba de entrada para seguir com um pato no tucupi com jambu e finalizar com bombom de cupuaçu.
E não posso deixar de falar do Vista, que divide o terraço com o bar Obelisco, no limite do bairro com seu vizinho Ibirapuera, na Avenida Pedro Álvares Cabral. Cravado no topo do MAC (Museu de Arte Contemporânea), esse lugar já virou cartão-postal de São Paulo, tanto pela vista quanto pela competência da cozinha contemporânea brasileira que oferece, pilotada pelo chef Marcelo Corrêa Bastos.
Aproveite o novo circuito gastronômico da cidade! Até!
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