Depois do Gim, o Rum ganha destaque nas cartas de drinques dos bares

Depois do Gim, o Rum ganha destaque nas cartas de drinques dos bares

Primo distante da nossa querida cachaça e com seu nascimento creditado aos caribenhos do século 17, o rum – famoso destilado geralmente feito a partir do melaço da cana-de-açúcar – vem atraindo mais e mais adeptos no Brasil, tanto de forma pura, como em coquetéis clássicos e autorais criados e replicados país afora.

Apesar de sua imagem ainda muito ligada ao Caribe, a bebida pode ser produzida em qualquer lugar do mundo, pois não exige um certificado de denominação de origem como a cachaça, o Cognac e o Champagne. Um exemplo interessante sobre essa produção globalizada é que já temos marcas brasileiras, inclusive, reconhecidas!

 

Foto Tales Hidequi

Foto Tales Hidequi

 

Um dos fatores importantes para o aumento na procura e no consumo deve-se à inserção do rum em uma grande gama de menus de drinques da safra de bartenders atuais, com técnicas, estilos e harmonizações que o colocam como protagonista, coisa que até pouco tempo não havia sido tão explorado.

 

Para sair da mesmice

Por ser um destilado versátil com estilos desde o mais clássico, passando por um envelhecido até um mais amadeirado, o rum é a base de drinques clássicos reconhecidos no mundo todo, como o Daiquiri, a Cuba Libre e o Mojito. Para se diferenciar, seguem duas receitas de drinques para ousar em casa ou no seu bar favorito.

Kingston Negroni
FEITO EM MIXING GLASS.
40 ml rum jamaicano
30 ml vermute tinto
30 ml Campari
(Releitura do Negroni, mas tendo o rum como base)

Brado
FEITO NA COQUETELEIRA E COADO DUPLAMENTE.
50 ml rum Bacardí
Añejo Cuatro
30 ml chá preto
15 ml xarope de hortelã
10 ml licor Cynar
(Coquetel representante do Brasil no Bacardí Legacy Global 2020-2021)