A espera de quase um ano e meio pela abertura da França trouxe uma transformação para o turismo no país. Agora, além dos clássicos, Paris reativa a liberação das fronteiras com roteiros exclusivos e fora do circuito comum. Desbravar a cidade sob um ponto de vista diferente é uma tendência do novo momento. Por isso, agências brasileiras com base na capital francesa têm recebido cada vez mais pedidos de experiências sem pressa e únicas. As empresas organizam roteiros personalizados que podem passar pelas artes, gastronomia e perfumaria.
Com sede em São Paulo e Paris, a agência Moncompass, por exemplo, realiza um tour por acervos de colecionadores. É a oportunidade de conhecer a cultura parisiense por meio de pequenos e desconhecidos museus. O tour, que geralmente passa por até três locais, é realizado por profissional credenciado pelo Ministério da Cultura e do Turismo da França. Muitos pontos eram residências de ilustres moradores e, hoje, por toda a riqueza do patrimônio, transformaram-se em museus.
Foto Divulgação | Jacquemart-André Musée
As visitas incluem lugares preciosos como o Jacquemart-André Musée, que fica em uma residência do século 19 e abriga centenas de obras de arte, como a pintura “A Virgem” e “A Criança”, do italiano Sandro Botticelli, e “A Ceia em Emaús”, de Rembrandt. A Maison Victor Hugo também pode estar no passeio, com exposições fixas e itinerantes – entre elas, a coleção de desenhos do poeta e romancista.
Uma viagem a Paris pode ser a chance de conhecer de perto o mundo da confeitaria. O Tour Pâtisserie aproxima visitantes de biscoitos, chocolates, tortas, brioches, macarons e éclairs. Conduzido por um profissional da área, o roteiro inclui ainda história, sabores e técnicas da gastronomia francesa. O tour, com duração de três horas, percorre bairros como Marais e St. Germain. Um dos programas é vivenciar um dia em um ateliê prático na École Ritz Escoffier – tradicional escola que forma profissionais há mais de 30 anos e foi iniciada por Auguste Escoffier, primeiro chef do hotel Ritz Paris e pioneiro da cozinha moderna do país.
Foto Gabi Alves | Tour Pâtisserie
Diferentes sensações
Para quem gosta de tecnologia e quer variar os roteiros, a agência Turismo Francês indica a Fly View 360, que é novidade na cidade. Equipamentos de realidade virtual levam a uma viagem inédita por lugares como Torre Eiffel, Arco do Triunfo e até pelos telhados de Montmartre – bairro boêmio de Paris –, sob diferentes ângulos e paisagens difíceis de serem avistadas presencialmente. Cada experiência dura 35 minutos e custa a partir de 19,50 euros.
Outro programa inusitado é criar o próprio perfume na Fragonard, uma das perfumarias mais tradicionais da França. O workshop de uma hora e meia é comandado por um perfumista. O encontro ocorre na loja conceito, próxima à famosa Opéra Garnier, e resgata aromas da infância e das emoções sentidas a partir dos cheiros. A programação inclui visita pelo Museu do Perfume e custa cerca de 70 euros. Sem dúvida, se você já conhece Paris ou viaja pela primeira vez à cidade, experiências diferentes fazem com que a abertura das fronteiras tenha um sabor especial.
Foto Anelise Zanoni | perfumaria Fragonard
E encontrar um hotel bem localizado na capital francesa facilita a vida do viajante, mesmo daqueles que já conhecem bem a cidade. O Hotel Plaza Étoile fica a poucos passos do Arco do Triunfo e da Avenida Champs Elysées. Moderno e compacto, é decorado com mobiliário minimalista e a diária inclui café da manhã. A cinco minutos de caminhada das Galeries Lafayette – conhecida loja de departamentos francesa –, o Hotel Hélios Ópera tem peças de designers na decoração. Alguns quartos contam com varanda com vista para prédios históricos e as opções deluxe e executivo incluem cafeteira Nespresso, roupões e chinelos personalizados.
Novos tempos, novos procedimentos
A França abriu fronteiras em julho para os brasileiros com ciclo vacinal completo. São aceitas as vacinas autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA): Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson. Vacinados com Coronavac devem receber uma dose de reforço de um imunizante aceito pela EMA. Para entrar no país é preciso obter um passe sanitário, que pode ser solicitado no site criado pelo governo (https://br.ambafrance.org).
Hotel Hélios Ópera
75 Rue De La Victoire – 75009 Paris – France
Diárias na faixa de 160 ¤.
Hotel Plaza Étoile
21 Avenue De Wagram – 75017 Paris – France
Diárias na faixa de 150 ¤.
São José dos Ausentes e Praia Grande, no sul do Brasil, oferecem hotelaria charmosa e diversos passeios entre cânions e ao ar livre.
O vento e o frio não têm pressa na região onde os cânions do sul brasileiro são protagonistas. O sopro de ar entra pelos fios do tecido da roupa, deixa os cabelos desalinhados e indica que o inverno pode durar bem mais que os três meses do calendário. Em São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul, e Praia Grande, em Santa Catarina, o inverno é aliado da natureza. É quando as araucárias despejam pinhão no chão e as fogueiras ficam intensas.
Foto: Divulgação
Cercada de estradas de chão e pouco asfalto, São José dos Ausentes é rústica e tem muito a desenvolver. Porém, o potencial natural e as baixas temperaturas fazem com que o destino seja especial para o isolamento. Por lá, é possível desbravar a imensidão dos cânions, entre eles o Montenegro e o Encerra, conhecido como Amola Facas e um dos mais bonitos da região. No cenário, está o Pico do Montenegro, que é o ponto mais alto do Rio Grande do Sul – com 1403 metros. Para chegar, é preciso caminhar ou ir a cavalo.
Mais adiante, no Desnível dos rios Silveira e Divisa, avista-se os dois rios correndo paralelos e em direções opostas. Em determinado ponto, as águas se juntam e formam uma cachoeira. Na cidade também está o Cachoeirão dos Rodrigues, com 28 metros de altura.
Passeio no Desnível dos rios Silveira e Divisa – Foto: Anelise Zanoni
O descanso após os passeios é feito em pousadas, a maioria muito simples. Entretanto, na fronteira entre São José dos Ausentes e o município de Bom Jesus, está a charmosa Pousada Estância das Flores. Em uma ampla área verde, a hospedaria é um diferencial, com suítes com banheira e aquecimento, sala com lareira, kits de boas-vindas com pantufas, roupões e amenities. A pensão é completa, com cardápios harmonizados. A imersão no isolamento de luxo pode incluir piquenique no topo de uma montanha, regado a vinhos da região do Campos de Cima da Serra.
Quarto da Pousada Estância das Flores, nas proximidades de São José dos Ausentes – Foto: Divulgação
Do outro lado dos cânions, na catarinense Praia Grande, o ecoturismo é rei. Cavalgadas ao amanhecer, trilhas com bicicleta e longas caminhadas debaixo dos cânions atraem visitantes. Um dos programas disputados é se hospedar na famosa Morada dos Canyons, uma pousada boutique localizada no topo de uma montanha. O empreendimento tem dez chalés com frente para uma cadeia de cânions. Alguns com janelões de vidro e jacuzzi, que dão romantismo ao cenário. Aqueles que não tem vista, receberam um terraço para ver as belezas do alto. No hotel, um dos espaços mais bonitos e fotografados é a piscina aquecida com borda infinita, que tem como paisagem os paredões.
Quarto do hotel, em Praia Grande – Foto: Divulgação
Durante a pandemia, a Morada ousou ainda mais. Inaugurou duas casas de campo exclusivas que ficam a três minutos da área principal, e uma delas tem piscina privativa. Nos próximos meses, mais chalés devem ter piscinas exclusivas, já que os sócios do local perceberam que os hóspedes querem mais privacidade e isolamento.
A exclusividade é marcante também nos passeios. A empresa parceira da pousada, a Canyons e Peraus, organiza viagens em 4×4 e piqueniques na beira do cânion (R$ 300 a R$ 500 por pessoa). Para os aventureiros, há passeio de balão (entre R$ 500 e R$ 1 mil por pessoa). Nas serras catarinense, o luxo de isolamento tem seu próprio tempo. Para se hospedar na Morada dos Canyons, é preciso fazer reserva com pelo menos três meses de antecedência.
Vista aérea da Morada dos Canyons – Foto: Divulgação
Com desertos e praias de pedras vulcânicas, a Ilha do Sal, em Cabo Verde, está aberta aos brasileiros.
Assim que o comandante anuncia a preparação para o pouso na Ilha do Sal, em Cabo Verde, duas lindas visões aparecem através da janela do avião. Do lado esquerdo, surge um vulcão parecido com a cratera da lua e que domina a paisagem da Ilha do Fogo. Do lado direito, o mar azul no horizonte. A vista do alto resume rapidamente a beleza do país africano formado por um arquipélago de dez ilhas. A Ilha do Sal é um dos destinos africanos abertos aos brasileiros desde outubro de 2020.
Rocha vulcânica “Buracona” – Foto: Anelise Zanoni
Por enquanto, há poucos voos e a entrada exige testes de anticorpos negativos para SARS-CoV-2, além do PCR, de acordo com a Embaixada do Brasil no país. Enquanto os voos vão se restabelecendo, não custa sonhar com a ilha e se planejar.
Fala-se português por lá e, no pequeno território de 30 km de comprimento e 12 km de largura, estão paisagens contrastantes: desertos com praias de pedras vulcânicas e salinas branquinhas. Para chegar aos atrativos turísticos não é difícil, já que a maior parte das estradas é asfaltada.
Praia de Santa Maria – Foto: Anelise Zanoni
Um dos principais pontos turísticos é a Praia de Santa Maria, onde estão os melhores hotéis, geralmente de redes internacionais. Eles decidiram se instalar nessa região porque, além do mar azul, há lojas, restaurantes e uma praia com areia dourada.
Para quem gosta de aventura, o Shark Bay é um passeio popular. Como o próprio nome diz, a Baía dos Tubarões tem diversas espécies pequenas nadando pertinho da orla. De acordo com os moradores, o local é seguro para uma visita e costuma atrair muitos turistas.
Rocha vulcânica “Buracona” – Foto: Anelise Zanoni
Na terra de contrastes de Cabo Verde, um dos passeios mais lindos fica na Buracona. É um parque com uma grande rocha vulcânica esculpida pelo tempo e pelo mar. No encontro com a água salgada nasceram piscinas naturais e um grande buraco, o Olho Azul, onde é possível ver o azul intenso da água nas manhãs ensolaradas.
As redes hoteleiras internacionais descobriram a Ilha do Sal há pouco tempo e aproveitaram a beleza do destino para investir em hospedagens completas, o que tem atraído principalmente europeus. Este ano, incorporaram rígidos protocolos que incluem sanitização de espaços, uso constante de máscara e distanciamento para garantir a segurança dos viajantes. Com a aceleração da vacina contra a Covid-19 na Europa, ingleses, portugueses, italianos, alemães e espanhóis devem retornar mais rápido ao destino.
Boa parte das acomodações da ilha ficam na praia de Santa Maria. Hotéis pé na areia são comuns e muitos deles têm programas de meia pensão ou all inclusive, como é o caso do Hilton Cabo Verde Sal, que tem diárias a partir de R$ 1.100 por casal. Com dormitórios amplos, muitos deles com varanda e charmosas banheiras, o resort criou ambientação natural com palmeiras, grama verdinha e uma enorme piscina com fundo de pedras, que dá a impressão de um lago no coração do hotel. A piscina é cercada por espreguiçadeiras e tendas balinesas que incluem serviço exclusivo com drinques e petiscos.
Pertinho dali, a rede de hotéis Oásis tem dois empreendimentos. O Salinas Sea é o maior e conta com 338 quartos com varanda e vista para o mar, piscina e jardim. O lugar tem sistema all inclusive e restaurante na beira da praia com buffet e grelhados. Um pouco mais simples, o Belorizonte tem 166 bungalôs superiores e 202 quartos standard, alguns com varanda. O hotel tem piscina e quadra de tênis.
Queridinha dos brasileiros, a rede de hotéis espanhola Riu também está na ilha. São três opções e todas contam com all inclusive e programação cultural. O Riu Cabo Verde é exclusivo para adultos e, ao lado, está o Riu Funana, que tem ampla programação de entretenimento para famílias com crianças e três restaurantes temáticos. E recém-inaugurado, o Palace Santa Maria promete levar luxo para a ilha: tem centro de spa, cinco piscinas e parque aquático.
Área externa do hotel Hilton Cabo Verde Sal – Foto: Anelise Zanoni
Dicas importantes!
Embarque
As fronteiras foram abertas aos brasileiros no dia 12 de outubro de 2020, de acordo com a Embaixada do Brasil em Cabo Verde. Para a entrada no país são aceitos testes de anticorpos negativos para SARS-CoV-2, além do PCR. Os voos são operados via Lisboa pela TAP. As viagens podem também ser feitas com companhias aéreas africanas como a Transair, a Air Senegal e a Royal Air Maroc.
Febre amarela
É obrigatório levar certificado de vacina da febre amarela, que geralmente é solicitado antes do embarque no Brasil e na hora da chegada em Cabo Verde.
Quando ir
O país tem duas estações: verão e inverno. Embora não faça frio, o inverno é caracterizado por tempos menos ensolarados e ventosos. O verão costuma ser seco e quente.
Moeda
É o escudo cabo-verdiano, mas o euro é muito aceito.
Água
Como a ilha não tem água potável, é feita dessalinização, o que pode eventualmente oferecer problemas para quem não está acostumado. Não beba água da torneira e cuide para que as crianças não bebam água do banho!
O relógio tem outro ritmo nas praias da Costa Doce do Rio Grande do Sul. Ao som do vento quase constante e do balanço de figueiras centenárias, cidades como Arambaré, Tapes e São Lourenço do Sul são verdadeiros refúgios no sul gaúcho, que merecem ser apreciados com calma. Apesar de belo, o litoral de água doce do estado ainda é um tanto rústico e pouco frequentado pelos brasileiros. Por ali circulam viajantes regionais e uruguaios, que têm a curta distância como aliada.
As praias começam a menos de 100 quilômetros de Porto Alegre e boa parte delas têm origem na Lagoa dos Patos – maior laguna da América do Sul. Pela orla, a natureza é exuberante. Há árvores robustas e largas extensões de areia dourada. Também é comum ver amontoados de juncos (plantas de longos caules e flores únicas) na beira da água, pássaros e barquinhos descansando no balanço da lagoa.
Praia das Ondinas, em São Lourenço do Sul – Foto divulgação/ Anelise Zanoni
Com jeito de cidade pequena, Tapes pode ser o ponto de partida para viagem à Costa Doce. A cerca de 80 quilômetros da capital gaúcha, o destino se destaca pelo turismo rural. Um dos lugares mais famosos é o Butiazal, uma área com fazendas e floresta com mais de 700 hectares de butiazeiros (árvores de butiá, fruta da região). É o maior e mais antigo butiázal do país. Por ali estão as fazendas Machado Vieira e Três Irmãos. Na primeira, a paisagem repleta de árvores contrasta com um lago. A Fazenda Três Irmãos garante o contato com animais, como ovelhas e cavalos, e tem uma das vistas mais belas, a partir de um mirante.
Fazenda Três Irmãos, em Tapes – Foto divulgação/ Anelise Zanoni
Figueiras centenárias e muita história
Com a maior concentração de figueiras centenárias em solo gaúcho, Arambaré tem faixas de areia repletas de árvores. Entre os roteiros de ecoturismo, o Caminho das Figueiras Centenárias é imperdível. Passa por praias, fazendas e dunas. Na trilha pela areia há bromélias, orquídeas e até plantas carnívoras. Algumas árvores são tão antigas que é possível observá-las por dentro do tronco. O passeio termina com farto piquenique com licor e suco de butiá, queijo, salame, pães e espumante geladinho.
Figueira centenária em Arambaré – Foto divulgação/ Anelise Zanoni
Praias de águas tranquilas e casarões que contam parte da Revolução Farroupilha são alguns atrativos de São Lourenço do Sul. Na área litorânea, a praia das Nereidas é uma das mais conhecidas, com seus bares e restaurantes, e as praias das Ondinas e da Barrinha são disputadas por famílias.
Para quem gosta de história, a 1,5 quilômetro do centro da cidade está a Fazenda do Sobrado, que pertenceu a Anna Joaquina Gonçalves da Silva, irmã de Bento Gonçalves. O casarão branco, de janelas e portas bordô, foi cenário da minissérie “A Casa das Sete Mulheres”, da Globo, e hoje é ponto de contemplação. Na mesma residência ocorre uma das paradas do projeto “Do Violino à Estância” – passeio que se inicia em um ônibus dos anos 1970 e depois segue para uma rápida viagem de escuna. Apresentações de músicos e dançarinos fazem parte do programa, que custa R$185 por pessoa e inclui uma refeição.
Casarão da Fazenda do Sobrado, em São Lourenço do Sul – Foto divulgação / Anelise Zanoni
Descanso charmoso e saboroso
A gastronomia da Costa Doce herdou referências das culinárias portuguesa e açoriana, e se mistura com o conhecimento dos pescadores locais. A mescla faz com que muitos restaurantes trabalhem com frutos do mar frescos. Em época de safra e, quando o mar avança pela lagoa, fazendas de camarões prosperam, e o crustáceo é o atrativo do cardápio.
São Lourenço do Sul concentra bons restaurantes, entre eles o Tropicalis. Com vista para a lagoa, serve peixes, como o linguado com molho de camarões, além de filés, hambúrgueres e pizzas.
Praia em São Lourenço – Foto divulgação / Anelise Zanoni
Àqueles ligados em bons cenários para fotos, vão adorar a “Cafeteria Encantos da Lagoa”, em Tapes. Instalada em um charmoso casarão, tem estilo retrô e possui um pátio decorado com luzes, balanço e cadeiras coloridas. O cardápio conta com cafezinho e diferentes tipos de lanches, como torradas, quiches, tábua de frios, pastéis e doces.
Hotéis com estrutura para famílias e pousadinhas simples predominam na Costa Doce. São Lourenço do Sul é a melhor referência de hospedagens para quem deseja mais conforto e charme. O Hotel das Figueiras fica em um antigo prédio em uma das áreas mais bonitas da Praia das Nereidas e tem piscina e uma ampla sala de café da manhã. Com vista para a Lagoa dos Patos, a Pousada Verde Água está em uma área arborizada e com plantas nativas. O local é dividido entre 13 cabanas e 22 bangalôs rústicos.
Outra possibilidade repleta de charme é se hospedar em Pelotas, a cerca de 70 quilômetros de São Lourenço do Sul. A Charqueada Santa Rita tem acomodações em prédios antigos restaurados e todos os quartos têm peças escolhidas em antiquários.
Charqueada Santa Rita, em Pelotas – Foto divulgação/ Anelise Zanoni
Como chegar
A maneira mais fácil de visitar as praias de Tapes, Arambaré e São Lourenço do Sul é partir da cidade de Porto Alegre. Há voos da Azul e Latam que partem da capital e vão a Pelotas. Devido à pandemia, é preciso estar atento às frequências de voos. Para quem vai de carro a partir de Porto Alegre ou de Pelotas, boa parte do roteiro é feito pela BR-116, duplicada ao longo do percurso.
Praia Jacarezinho, em Tapes – Foto divulgação / Anelise Zanoni
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