Matteo Bocelli, filho de Andrea Bocelli, volta aos palcos brasileiros neste mês com a turnê “A Night with Matteo: Américas 2024”
Oprivilégio e a responsabilidade de ser filho de Andrea Bocelli – um dos maiores músicos clássicos da contemporaneidade – são convertidos em simpatia e sensibilidade em Matteo Bocelli, cantor de apenas 26 anos. Neste mês, ele leva sua turnê “A Night with Matteo: Américas 2024” ao Rio de Janeiro, no Vivo Rio no dia 8, e a São Paulo, em apresentação na Sala São Paulo, em 9 de outubro.
O músico lançou seu álbum de estreia, “Matteo”, no ano passado, que apresenta uma mistura de músicas em inglês e italiano e inclui composições de alguns dos maiores artistas pop da indústria musical, como Ed Sheeran, Miley Cyrus, Sia e Kelly Clarkson. “Vejo a fusão da música clássica com estilos contemporâneos como uma evolução fascinante. Ela leva a beleza das tradições eruditas a um público mais amplo, especialmente às gerações mais jovens que podem não se interessar naturalmente por ópera ou música clássica”, afirma.
Matteo Bocelli – foto Andre Velozo
Matteo começou a tocar piano aos 6 anos e, hoje, integra elementos de pop, rock ou até mesmo música eletrônica às suas canções e interpretações. “O treinamento clássico me permitiu aprender muito sobre o lado técnico da música e me instigou a apreciar os detalhes envolvidos na composição musical”, avalia. E a influência indispensável de Andrea garante a ele, em suas palavras, que mantenha os pés no chão. “Uma das lições mais importantes de meu pai é o valor do trabalho árduo e da persistência. Ele sempre enfatiza que talento por si só não é suficiente, deve ser cultivado por meio de esforço consistente e um amor profundo pela arte.”
Em maio deste ano, Matteo Bocelli cantou pela primeira vez no Brasil, acompanhando seu pai, em sua turnê comemorativa de 30 anos de carreira. “O calor e o entusiasmo do público brasileiro foram incríveis, e eu senti uma conexão imediata. Estou empolgado para voltar ao país agora com a minha própria música.”
Entre os dias 6 e 20 de outubro, os hóspedes da Casa Marambaia terão a oportunidade de realizar uma imersão no Método Kur
A Casa Marambaia, hotel boutique localizado no distrito de Corrêas, em Petrópolis, acaba de se unir ao Kurotel, spa médico localizado em Gramado (RS), eleito seis vezes o melhor spa da América Latina. Entre os dias 6 e 20 de outubro, os hóspedes da Casa Marambaia terão a oportunidade de realizar uma imersão no Método Kur, que oferece acompanhamento personalizado por especialistas, incluindo médicos, psicólogos, nutricionistas e educadores físicos.
A programação inclui atividades como alongamento, meditação, caminhadas, hidroginástica, treinos funcional e intervalado, exame de tolerância alimentar, aula de culinária saudável, práticas para melhorar a qualidade do sono e para detox digital, mindful eating (abordagem que desperta a consciência do processo alimentar) e bate-papos com profissionais. Os hóspedes terão um menu criado especialmente para o período, com foco em alimentos saudáveis e funcionais, preparado pela equipe local sob orientação nutricional do Kur. As diárias custam R$ 5.200, com um mínimo de quatro noites.
Casa Marambaia – foto divulgação
Casa Marambaia Rua Dr. Agostinho Goulão, 2.098, Correias, Petrópolis.
Tel. 0800 970 9800.
Henry & Klauss encerra sua turnê dia 26 na Arena Farmasi, com incríveis números de ilusionismo e muita conexão com a plateia
Nascidos em Belo Horizonte há 32 anos, Henry Vargas e Klauss Durães começaram a fazer truques com cartas e moedas desde a infância e, quando tinham 14 anos, se conheceram em um clube de mágicos da cidade. Aos 17 anos, formaram a dupla Henry & Klauss, que há uma década faz sucesso não só no Brasil como também nos Estados Unidos, na Europa e até na Ásia.
Em 2021 e 2023, a dupla de ilusionistas teve quadros fixos em programas de grande audiência da TV brasileira – o “Fantástico” e o “Domingão com Huck” – e em julho de 2022 encantou o júri do programa “America’s Got Talent”, na rede NBC, da TV norte-americana. Para coroar todo esse trabalho, em novembro de 2023, os mineirinhos receberam na França o Mandrake d’Or, considerado o “Oscar da Mágica”.
Henry (à esquerda) e Klauss – foto Taylor Wong
O pequeno negócio, que começou timidamente com apresentações em eventos corporativos de Belo Horizonte, hoje se transformou em uma grande empresa, que tem dezenas de funcionários, já levou suas performances às principais capitais mundiais do entretenimento (como Las Vegas, Los Angeles, Paris, Roma e Xangai) e fatura mais de R$ 30 milhões por ano. No lugar dos manjados esquetes envolvendo pombos e coelhos, a dupla se notabilizou por encenar números grandiosos, envolvendo explosões, carros em alta velocidade, levitações, aparições surpreendentes e escapadas eletrizantes. Referências no chamado “Novo Ilusionismo”, Henry e Klauss desenvolvem apresentações em que o impossível é desafiado de forma inteligente e tecnológica.
Depois de rodar o país com a turnê do espetáculo “Illusion Show’’, os mágicos agora chegam ao Rio de Janeiro, onde fazem uma apoteótica apresentação no dia 26 deste mês de outubro, na Arena Farmasi.
Em entrevista concedida à 29HORAS, Henry e Klauss falam um pouco de sua arte, dos riscos envolvidos nessa atividade tão peculiar, do fascínio que seus truques exercem na plateia, das possibilidades e das novas obrigações advindas da tecnologia e de seus projetos para 2025. Confira nas páginas a seguir os principais trechos dessa conversa:
Nos dias de hoje, com trapaceiros e golpistas por todo canto, vocês parecem ter um salvo-conduto: ninguém gosta de ser enganado, mas todo mundo tem um fascínio pelos feitos dos mágicos e ilusionistas. Como explicar isso? Klauss: Somos diferentes desse pessoal, nós iludimos honestamente! (risos) Henry: A verdade é que nós trabalhamos em um conceito que foi batizado de ‘Suspensão da Descrença’. Nosso trabalho tem uma licença poética. Nós fazemos como os atores fazem no teatro, no cinema e na TV: nem mesmo um Super-Homem é capaz de voar, o Scooby-Doo é um cachorro e cães não falam, o ET não veio à Terra. O nosso objetivo é o mesmo desses personagens: criar emoções, encantar. A cada show, é como se nós fizéssemos um filme ao vivo. Na TV dos Estados Unidos, os combates de luta-livre são todos combinados e coreografados. As pessoas sabem que nada daquilo é verdade, mas gostam de ver.
Henry levita em um dos números do final do espetáculo “Illusion Show”, que rodou o país e chega este mês à Arena Farmasi, no Rio – foto divulgação
Mas vocês já foram “xingados” na rua de bruxos, feiticeiros ou ocultistas? Klauss: Na rua, nunca, mas nas redes sociais, sim, a todo momento. Outro dia mesmo recebi um e-mail enorme, nos acusando de sermos causadores do apocalipse. Mas, em geral, as pessoas nos tratam com carinho e admiração.
As novas tecnologias vêm facilitando ou complicando o trabalho de vocês? Klauss: A tecnologia é uma das marcas e um diferencial do nosso trabalho. Ela nos abre novas possibilidades, nos permite usar novos efeitos e nos coloca em uma conexão ainda mais forte com o público jovem. Mas, por outro lado, sua disseminação nos força a fechar mais e mais ‘portas’ por onde o público pode eventualmente decifrar e entender como fazemos os nossos números. A tecnologia deu mais poder ao público e nos impôs mais algumas obrigações e preocupações.
É por isso que a melhor forma de apreciar o trabalho de vocês é ao vivo? Henry: Sim. Hoje, com tanta gente produzindo deep fakes e usando programas de inteligência artificial sem ao menos avisar o espectador, tem também mais gente desconfiada de que tudo o que fazemos em vídeo é manipulado digitalmente. É por isso que muitas postagens de mágicos vêm com aqueles disclaimers de que “tudo que vocês vão ver é filmado sem retoques de computação gráfica” ou algo semelhante. E é também por isso que fazemos questão de reproduzir nos nossos shows os números mais vistos em vídeo na internet ou na TV. Tem muita gente que só acredita quando vê de perto a coisa acontecer.
Henry e Klauss participando do “Fantástico” – foto Divulgação / TVGlobo
Por falar em apresentações ao vivo, quais são os destaques desse espetáculo com o qual vocês rodaram o país em 2024 e agora trazem para a Farmasi Arena, no Rio? Henry: Fazemos aquele número do barril em chamas (que ficou famoso no “Fantástico”), eu e o Klauss voamos e depois fazemos uma criança da plateia levitar também. Mas o que mais impressiona é um número que executamos junto com o público. Todo mundo recebe quatro cartas de baralho na entrada do espetáculo e nós envolvemos o público num ato de ilusionismo. Ninguém acredita quando percebe que a mágica acontece em suas próprias mãos!
Quanto tempo e quanto dinheiro é consumido na concepção de um número novo para os seus shows? Henry: Os números mais complexos — que envolvem explosivos ou grandes voos e levitações — podem demorar até 6 meses de testes para ficarem prontos. E um número desses com tantos ensaios pode consumir até meio milhão de reais. Klauss: Temos um galpão em São Paulo que funciona como laboratório e palco para os nossos ensaios. Nossa equipe tem um total de 50 pessoas, entre engenheiros e técnicos de todo tipo. E todo mundo assina um termo de confidencialidade para não poder revelar os nossos segredos.
Por falar em dindim, é verdade que vocês faturaram R$ 30 milhões no ano passado? Klauss: Em 2023 faturamos R$ 30 milhões e este ano devemos fechar com um pouco mais do que isso. São R$ 10 milhões arrecadados só com bilheteria e mais R$ 20 milhões de outras fontes de receita, como shows corporativos, publicidade e a venda do nosso kit de mágicas.
Quanto custa esse kit? Qual a mágica mais bacana que ele ensina? Henry: Custa R$ 199, tem instruções online acessíveis por meio de QR codes e revela como são feitas mais de 60 mágicas. A que mais fascina as pessoas é uma que faz uma carta de baralho flutuar no ar.
Henry e Klauss no “Domingão com Huck” – foto divulgação
Quer dizer que, por menos de R$ 200 eu vou impressionar os meus coleguinhas fazendo uma carta voar? Klauss: Isso mesmo. E não é apenas uma parte das pessoas que compram o kit que saem encantando as pessoas por aí. Todo mundo aprende a fazer as mágicas da caixa!
OK, então esse é simples. Mas como é atuar naqueles números com fogo, água, velocidade? Vocês anulam todos os riscos? Sua atividade é 100% segura ou vocês já viram a morte de perto? Henry: Não existe número 100% seguro, mas minimizamos a probabilidade, passamos a maior parte do tempo desenvolvendo mecanismos de segurança. Klauss: Eu já vi a morte de perto em dois dos momentos mais importantes da nossa carreira. Durante uma gravação para o “Fantástico”, tivemos que repetir várias vezes um número em que eu escapo de um tanque d’água até ele obter o “take” perfeito. Na sétima vez, eu desmaiei, estava exausto…
E, no ano passado, na Itália, na apresentação do número que nos rendeu um dos nossos recordes mundiais, eu escorreguei ao sair da rota do carro que o Henry dirigia em alta velocidade. Os ensaios foram feitos em um tipo de piso, e lá era bem diferente. Ao sair, escorreguei e quase morri. Henry: Trabalhamos muito com o imprevisível também quando interagimos com o público. Nesses momentos, é difícil antecipar o que vai acontecer.
Se pudessem ter um superpoder, quais seriam as suas escolhas? Henry: Teletransporte, sem dúvida. Klauss: Teletransporte, também. Ia ser maravilhoso terminar o show e ir para a minha cama em um estalar de dedos. Ou então sumir quando alguém me fizesse uma pergunta complicada! (risos)
Já pensaram em adotar uma palavra mágica, tipo “Abrakadabra” ou “Rosan-Kobá”? Klauss: Não usamos esse tipo de bordão porque não gostamos dessas coisas típicas dos mágicos da Velha Guarda, como cartolas, coelhos, pombinhas brancas e mulheres serradas ao meio. Mas temos um slogan, que usamos em algumas ocasiões: “O impossível é uma ilusão’’.
No que cada um de vocês é melhor? Como é definida a divisão de trabalho nessa dupla? Henry: O Klauss tem um lado técnico que faz com que ele seja melhor na hora da concepção da engenhosidade que viabiliza o número. E ele é também muito bom na manipulação de cartas, chamas, moedas e fichas. Klauss: Já o Henry é excelente para criar a narrativa dos números, é ele quem desenvolve o contexto e a história que envolve os espectadores. Nossas principais habilidades são muito complementares.
A dupla no “America’s Got Talent” – foto divulgação
Qual sentimento vocês nutrem pelo Mister M? Henry: Não dá para tirar dele o mérito de ter colocado a mágica no centro de todas as conversas nos anos 1990. Isso foi muito positivo. Mas ele era um fanfarrão, e acabou disseminado a ideia de que mágicos eram impostores que só queriam enganar o público. Essa parte não foi nada positiva… Klauss: É difícil definir se ele era um mágico ou um anti-mágico.
Participar de programas de grande audiência como o “Fantástico” e o “Domingão” foi importante para vocês e para a mágica no Brasil? Klauss: Fazia 20 anos que a Globo não tinha números de mágica em suas principais atrações. Depois dessas apresentações, ficamos muito mais conhecidos e até recebemos convites para participar de programas no exterior, como o “America’s Got Talent” (da rede norte-americana NBC) e o “Penn & Teller: Fool Us” (lançado pela rede britânica ITV). Henry: Atuar na TV foi uma etapa importante na construção da nossa imagem, sem dúvida.
E o que vocês estão preparando para este final de ano e para 2025? Klauss: Ainda neste fim de ano, vamos gravar um especial para o Disney+, que deve ser disponibilizado para o público nas vésperas do Natal. Henry: Para o ano que vem temos muitos planos, mas uma coisa certa é que faremos uma temporada de várias semanas no Teatro Albéniz, em Madri, na Espanha. ♠
Adriana Esteves comemora seus 35 anos de carreira interpretando na nova novela das 21h uma vilã que promete ser tão perversa quanto a icônica Carminha
Com 35 anos de carreira, a carioca Adriana Esteves é uma das atrizes brasileiras mais completas da atualidade. Na TV, no cinema e no streaming, ela consegue se dividir em diferentes projetos e interpretar uma ampla gama de personagens, desde mocinhas carismáticas até vilãs memoráveis, como a emblemática Carminha, de “Avenida Brasil”, do autor João Emanuel Carneiro – produção indicada ao Emmy Internacional à época.
Adriana Esteves – foto Marcos Serra Lima / globo
Doze anos depois, a atriz repete a parceria na atual novela das 21h, “Mania de Você”, da TV Globo. A trama se inicia em Angra dos Reis, no litoral do Rio de Janeiro. “Como em todas as obras do João Emanuel, o público pode esperar muitas surpresas e uma permanente dualidade. Temos camadas dos personagens que vão se revelando ao longo dos capítulos. Em termos de conceito artístico, isso também é um norteador: toda a leveza da atmosfera de Angra dos Reis e suas praias paradisíacas contrasta com a tensão dos mistérios do roteiro”, conta o diretor artístico Carlos Araujo.
No papel de Mércia, Adriana explora justamente essas camadas que evidenciam a complexidade da personagem, que de imediato parece fria e solitária, mas que esconde carência e força desvelados pouco a pouco. “Trabalhar com João é excelente, não apenas porque ele é um autor e um grande artista, mas porque deposita, nos atores e na equipe, uma confiança que acho muito especial para o nosso mergulho criativo. Ele é democrático! Temos todos a sensação de pertencimento. Cada um de nós se sente importante e indispensável dentro da obra que está sendo feita”, afirma a atriz.
Adriana Esteves ao lado do autor da novela “Mania de Você”, João Emanauel Carneiro – foto Manoella Mello / Globo
Para ela, que tem em seu currículo trabalhos em diversas plataformas, o atual papel é sempre o mais desafiador. “Porque ainda está em fase de estudo e experimentação, mas todas as personagens que aceito fazer são as que consigo vislumbrar um mergulho e uma profundidade”, explica.
Com formato diário e roteiro aberto, as novelas criam uma conexão mais imediata com o público, o que exige entregas rápidas dos atores e uma rotina de gravações bastante intensa –diferentemente das séries do streaming, outra aposta de Adriana. “As produções para streaming oferecem um tempo mais dilatado para a construção dos papéis e das tramas, e vejo que as séries permitem aprofundamento e uma elaboração maior da história. No caso de ‘Os Outros 2’, tive a oportunidade de vivenciar a volta de Cibele, a minha personagem, com sua história ampliada. Isso foi e vem sendo uma experiência incrível!”
O céu e o inferno são os outros
Sucesso no Globoplay no último ano e agora em sua segunda temporada, a série “Os Outros”, criação de Lucas Paraizo, foi escrita por Fernanda Torres e conta com direção artística de Luisa Lima. A narrativa une drama e suspense em um roteiro que aborda a intolerância e a dificuldade de diálogo na sociedade atual. O ponto de partida é a história de duas famílias que vivem em um mesmo condomínio de classe média na Barra da Tijuca. Dois casais vizinhos — um formado por Wando (Milhem Cortaz) e Mila (Maeve Jinkings), outro por Cibele (Adriana Esteves) e Amâncio (Thomás Aquino) — entram em conflito após uma briga entre seus filhos. A situação escala até um nível extremo, trazendo consequências para outros moradores do local.
A temática de “Os Outros” é bastante contemporânea ao contexto social e político do Rio de Janeiro com reverberações em todo o país, com a violência infiltrada no cotidiano de muitas pessoas. “‘Os Outros’ foi a série mais autoral que escrevi até hoje. Nasce de uma reflexão sobre o que acontece quando todos acham que têm razão, uma característica dos dias de hoje. Tentei unir uma narrativa popular à densidade dos assuntos que escolhi tratar: a classe média brasileira endividada, polarizada e cheia de medo, mas com sonhos e ambições legítimas”, comenta Lucas Paraizo.
Com os atores Letícia Colin e Eduardo Sterblitch, em “Os Outros 2”, da Globoplay – foto Daniel Klajmic / Divulgação
Cibele, personagem de Adriana Esteves, é consumida pela violência de seu convívio.A interpretação da atriz contribui significativamente para o clima psicológico da série, destacando as dificuldades das relações e o impacto do passado na vida presente. A habilidade de Adriana em transmitir vulnerabilidade e força é um dos pontos altos da produção. “É um verdadeiro microcosmo, com todos os nossos reflexos sendo expostos nos espelhos. A intolerância e o medo estão presentes nos indivíduos, essas dores e rivalidades que existem nas relações sociais. Os condomínios e as comunidades são ambientes realmente capazes de representar o mundo”, reflete a atriz.
Boa mistura de leveza e drama
Aos 54 anos de idade, a carioca passeou por uma variedade significativa de papéis ao longo da sua carreira. O primeiro foi na novela “Top Model”, exibida em 1989. Na trama, ela interpretou a personagem Malu, uma jovem que sonha em ser modelo. Mais tarde, em 2000, veio Catarina, em “O Cravo e a Rosa”, escrita por Walcyr Carrasco – uma adaptação da peça “A Megera Domada”, de William Shakespeare. Na comédia romântica, a personagem de Adriana é uma mulher decidida e determinada, que se apaixonada por um homem rústico. A novela foi um grande sucesso, teve algumas reprises e é lembrada por sua leveza e pelos personagens carismáticos.
Já símbolo da teledramaturgia brasileira e verdadeiro ícone cultural, Carminha, de “Avenida Brasil”, ainda faz sucesso, seja em reprises na TV ou mesmo na internet com memes e compartilhamentos relembrando cenas da personagem. “A novela foi uma das genialidades que foram produzidas na televisão brasileira nesses últimos tempos. O elenco foi espetacular, a direção e a produção foram impecáveis, e eu tive essa honra de fazer parte e receber essa personagem, que foi mais um presente. ‘Avenida Brasil’ reflete o enorme acerto e sintonia do João Emanuel de falar com o Brasil sobre assuntos que o país estava com vontade de ver, ouvir, curtir… Tudo isso com muita alegria! É um grande exemplo de como arte e entretenimento podem se misturar.”
A atriz como Carminha, contracenando com Débora Falabella, em “Avenida Brasil” – foto Estevam Avellar / globo
Para o futuro, Adriana deseja pausar suas atuações em novelas, mas reconhece o impacto e a aderência do formato na audiência brasileira e ainda se divide em diferentes plataformas. “Quando terminei‘Amor de Mãe’, achei que não faria mais novelas. Após a pandemia, percebi o quanto ajudaram na saúde mental das pessoas e mudei de ideia. Agora, após ‘Mania de Você’, pretendo dar uma parada”, comenta. “Mas vejo que o nosso país ainda gosta muito de novelas, fazem parte de nossa história. O crescimento de obras nos streamings é algo muito rico para o nosso mercado audiovisual. Os teatros, hoje lotados, e nosso cinema, com grandes produções sendo realizadas, também é bastante animador para a nossa cultura. Tenho muito entusiasmo com essa cena cultural atual tão diversificada e estou animada para os trabalhos e encontros que estão por vir”, comemora.
Thais Nicolau, diretora de marketing da Nomad, explica os próximos passos da empresa para consolidar seu posicionamento no mercado financeiro
Fundada em 2020, a Nomad é a primeira fintech brasileira a oferecer uma conta corrente em dólar no país. Apesar de ser uma empresa jovem no mercado, já soma mais de 2 milhões de clientes e trabalha para consolidar seu posicionamento como uma solução completa para a vida financeira internacional dos brasileiros.
Conhecida por liderar campanhas de comunicação ousadas, Thais Nicolau assumiu este ano o cargo de diretora de marketing da Nomad. Com mais de 20 anos de experiência liderando áreas de marketing e branding no Brasil, Estados Unidos e América Latina – e com passagens pelo Mercado Livre e Burger King –, a executiva figurou na lista dos Top 10 CMOs do Brasil, da Associação Brasileira de Anunciantes, em 2023. Em entrevista à 29HORAS, ela compartilha quais são as estratégias de marketing da Nomad para fortalecer sua marca.
Thais Nicolau, diretora de marketing da Nomad – foto divulgação
Quais são os objetivos e as estratégias de marketing da Nomad no Brasil?
Em um setor tão competitivo como o nosso, entendemos que uma marca forte precisa de solidez em seu posicionamento. Assim, começamos o ano com um trabalho de refinamento do posicionamento, que ainda está em andamento. Estamos definindo territórios claros de atuação e focando na construção de novos pilares, para guiar a experiência com a marca e o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Também estamos muito focados no aumento do conhecimento e da consideração da marca – e temos buscado isso por meio de um calendário robusto de campanhas, que mostrem a Nomad como a solução mais completa para a vida financeira internacional dos brasileiros.
Quais tendências de marketing destacam a Nomad nesse segmento em crescimento no país?
A Nomad foi a primeira fintech brasileira a oferecer uma conta corrente em dólar no país. Somos uma empresa brasileira, criada e liderada por brasileiros, com o objetivo de facilitar o acesso de todos a uma vida financeira internacional, oferecendo simplicidade, segurança e economia nas transações internacionais. As tendências que fazem mais sentido para nós têm sido as mais inovadoras e tecnológicas como, por exemplo, o uso responsável e disruptivo da IA – utilizado também em nossa campanha institucional com Will Smith, que foi a maior de marketing da Nomad até agora.
A campanha com o Will Smith realmente chamou a atenção dos brasileiros. Como se deu a escolha do personagem?
A escolha do Will Smith teve como objetivo mostrar a Nomad como uma marca sólida na categoria. No vídeo de 45 segundos – que já tem mais de 23 milhões de visualizações no YouTube –, ele “fala” português como um verdadeiro brasileiro, tudo por meio de inteligência artificial. Nos primeiros dias de veiculação, notamos um aumento de 540% de tráfego em nosso site, além de liderança no share of voice nas redes sociais. Entendemos que ele tem um grande vínculo emocional com o Brasil e com os brasileiros, além de fit com o mercado financeiro. Foi a primeira vez que o Will estreou uma campanha publicitária em sua carreira.
Will Smith na campanha da Nomad neste ano – foto divulgação
A Nomad acaba de inaugurar em São Paulo o Nomad Coffee, aberto ao público geral. Quais são as expectativas para o novo negócio? Há outros projetos para impactar mais pessoas?
O Nomad Coffee está localizado em frente ao Consulado Geral dos Estados Unidos e tem como principal foco apoiar a jornada dos brasileiros, clientes ou não, desde o início do planejamento de suas viagens. Esse é o primeiro café com esse nível de estrutura próximo ao Consulado Americano e a localização é altamente estratégica, tendo em vista o grande fluxo de pessoas que passam diariamente por lá. Do ponto de vista de negócio, entendemos que apresentar mais conforto e comodidades para quem já é ou quer se tornar cliente, reforça o nosso propósito.
E de que forma o Nomad Lounge, no aeroporto de Guarulhos, impulsiona a marca?
Nós fomos a primeira fintech da categoria a apostar em um espaço físico como ponto de apoio: o Nomad Lounge é uma sala Vip na melhor localização do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, com bar e buffet completos e menu assinado pelo Charlô. Nesse espaço único, apoiamos nossos clientes quando estão iniciando sua jornada internacional. Ninguém da concorrência direta tem uma proposta similar.
Nomad Lounge, no Aeroporto Internacional de Guarulhos – foto Renato Carvalho
Quais são os próximos passos da Nomad? O que ainda almejam como empresa?
Queremos potencializar ainda mais a conveniência e economia que oferecemos por meio de soluções inovadoras, ecossistêmicas, econômicas e simples de usar. Já temos novos produtos em fase de pré-lançamento: o Nomad Trips, nova plataforma de compra de passagens aéreas e pacotes de hospedagem com preços bastante competitivos; e o Nomad Explorer – primeiro cartão de crédito brasileiro da Nomad, emitido em parceria com a Visa Infinite. Os titulares do Nomad Explorer também terão acesso ilimitado ao Nomad Lounge e quatro acessos gratuitos para salas VIPs da Visa Airport Companion ao redor do mundo e outros benefícios Visa Infinite.
NOMAD
• Fundada no Brasil em 2020
• 2 milhões de clientes
• Mais de 500 colaboradores
• Nos últimos 18 meses, aumentou os ativos em mais de 40 vezes
• Seu cartão é aceito em mais de 180 países e territórios
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