Hotel Villa Rossa é destino de esportes ao ar livre e eventos corporativos em meio à Mata Atlântica

Hotel Villa Rossa é destino de esportes ao ar livre e eventos corporativos em meio à Mata Atlântica

A apenas 40 minutos de São Paulo e uma hora e meia de Campinas, o Hotel Villa Rossa, em São Roque, tem arquitetura inspirada em vilas italianas, e garante esportes ao ar livre e relaxamento em acomodações privativas. Em meio a 350 mil m2 de Mata Atlântica, o local contou com uma consultoria da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein para controle dos protocolos sanitários.

 

vista aérea do hotel Villa Rossa, em São Roque - Foto: Divulgação

Vista aérea do hotel Villa Rossa, em São Roque – Foto: Divulgação

 

O Villa Rossa oferece hospedagens em apartamentos de até 70 m2, mas o descanso mais charmoso fica na Villa dos Lofts, que possui 18 acomodações desse tipo. Os Lofts de 110 m2 contam com lareira, piscina privativa e recebem até cinco pessoas. Por ali, é possível fazer as refeições no restaurante à la carte Siracusa, de gastronomia internacional. Fora da Villa, o hotel ainda disponibiliza outros cinco restaurantes, com buffet incluso na diária, além de três bares com adega climatizada.

 

Campo de golfe do Hotel Villa Rossa - Foto: Divulgação

Campo de golfe do Hotel Villa Rossa – Foto: Divulgação

 

Entre as opções de esportes e lazer ao ar livre, há caiaque, tirolesa, parede de escalada, campo de golfe, quadras de tênis e poliesportiva, campos de futebol e piscinas. Academia, spa e saunas completam as possibilidades de descompressão do estresse no hotel.

Para aqueles que planejam reuniões e encontros corporativos em breve, o local ainda tem seis salões, oito salas de apoio e o Anfiteatro Paulo Autran – um Auditório para 212 pessoas –, com uma equipe profissional do hotel à disposição para eventos, em 3.200 m2 destinados aos negócios no Villa Rossa.

O hotel fica na Rua Cora Coralina, 350, no bairro Vila Darcy Penteado, no município paulista de São Roque. O valor das diárias varia entre R$ 800,00 (nos apartamentos) e R$ 2.000,00 nos lofts. É possível fazer sua reserva através do site www.villarossa.com.br.

 

Projeto Ponto Firme promove ressocialização de ex-presidiários com aulas de crochê

Projeto Ponto Firme promove ressocialização de ex-presidiários com aulas de crochê

O resultado das produções são refinadas peças em crochê que são destaque na São Paulo Fashion Week.

Para os alunos do Projeto Ponto Firme, agulha e linha são ferramentas de reconstrução. Desde 2015, o programa oferece formação técnica em crochê para sentenciados da Penitenciária Desembargador Adriano Marrey, em Guarulhos (SP). A ideia é apresentar aos egressos uma oportunidade de reinserção no mercado de trabalho por meio da moda e estimular a produção criativa como ferramenta de transformação social.

 

Coleção do Ponto Firme para a edição de 2021 da São Paulo Fashion Week - Foto: Mariana Sapienza

Coleção do Ponto Firme para a edição de 2021 da São Paulo Fashion Week – Foto: Marina Sapienza

 

“O crochê desperta a autonomia. Ao construir algo do zero com as próprias mãos, os educandos trabalham a autoestima, o empoderamento e ampliam suas perspectivas de futuro”, explica o pernambucano Gustavo Silvestre, estilista, designer e idealizador do projeto. É ele quem ministra as aulas e supervisiona os novos artesãos na confecção de tapeçarias, redes, bonecos, roupas e o que mais a imaginação permitir. Para a produção, os alunos usam materiais doados por empresas apoiadoras do programa. “Além de linha e agulha, recebemos retalhos e roupas com defeito de fabricação”, comenta.

O Ponto Firme já formou mais de 150 profissionais. Com turmas semestrais de aproximadamente 25 pessoas, o programa oferece, a cada módulo de ensino, certificados de conclusão e remissão da pena em alguns dias. “Parte das peças produzidas são enviadas às famílias dos alunos, para comercialização. Assim, muitos deles encontram no crochê sua principal fonte de renda, antes mesmo de conseguirem liberdade.”

 

Coleção do Ponto Firme para a edição de 2021 da São Paulo Fashion Week - Foto: Mariana Sapienza

Coleção do Ponto Firme para a edição de 2021 da São Paulo Fashion Week – Foto: Marina Sapienza

 

Das salas de aula às passarelas, as peças do Ponto Firme ganharam o Brasil e o mundo. Os crochês já foram expostos em Nova York, na Pinacoteca de São Paulo e, há quatro anos, marcam presença nos desfiles da São Paulo Fashion Week, maior evento de moda do país. Para a coleção de 2021, inteiramente produzida com materiais sustentáveis e reutilizados, Gustavo contou com a ajuda dos egressos Anderson Figueiredo, Anderson Joaquim e Tiago Araújo. “O tema do evento deste ano foi Regeneração, e isso é basicamente o que fazemos todo dia por aqui. Reconstruímos tecidos e histórias”, reflete.

Para o segundo semestre, Gustavo planeja a criação de uma escola-ateliê na capital paulista. “Fechamos uma parceria com a organização BrazilFoundation e, juntos, vamos abrir um estúdio para receber egressos de outras instituições da região, sobretudo mulheres e pessoas trans”. A longo prazo, o desejo é criar uma rede de apoio cada vez mais ampla e “ser referência da resistência por meio da arte e do afeto”.