Viaje no tempo a bordo dos trens turísticos do interior paulista

Viaje no tempo a bordo dos trens turísticos do interior paulista

O interior paulista, nas vizinhanças do Aeroporto de Viracopos, possui dois trens turísticos que são excelentes opções para quem quiser embarcar em uma viagem ao glorioso passado da região ou para quem busca apenas uma boa opção de passeio – para toda a família e, em especial, para a garotada sem aula enquanto as escolas permanecem fechadas.

Após mais de uma década de obras, o Trem Republicano voltou a percorrer os trilhos da antiga Companhia Ytuana de Estradas de Ferro (inaugurada em 1873), entre Itu e Salto. O bilhete simples, que custa R$ 77, dá direito a um assento no vagão convencional e serviço de bordo, incluindo um lanchinho. Quem optar pelo pacote “classe boutique” (R$ 322) faz a viagem em um vagão com varanda central, lounges e janelas panorâmicas, além de passeios em Salto e van para o retorno a Itu.

 

Trens turísticos - Trem Republicano

Trem Republicano – Foto divulgação

O percurso tem apenas 7,3 quilômetros, e cada “perna” do passeio demora pouco mais de 30 minutos. Na chegada a Salto, é possível avistar por entre a densa vegetação, o monumento de 30 metros de altura dedicado à Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira da cidade, e a ponte estaiada sobre o Rio Tietê.

Neste momento, por causa da pandemia, o receptivo faz apenas uma viagem por dia, com saída de Itu às 9h e retorno de Salto às 14h30, com 50% da capacidade para manter o distanciamento social. O Trem Republicano é formado por uma locomotiva a diesel fabricada em 1952 e três carros de passageiros, sendo o primeiro da “classe boutique”. Para mais informações, acesse www.tremrepublicano.com.br.

O outro trem da região é a Maria Fumaça Campinas, que liga a estação de Anhumas à cidade de Jaguariúna, em um circuito de aproximadamente 22 quilômetros – um pequeno trecho da Companhia Mogiana do Estradas de Ferro, que no seu auge, no século passado, teve mais de 1.600 quilômetros e ligava o interior de São Paulo a Brasília.

 

Maria Fumaça_fotodivulgação

Maria Fumaça – Foto divulgação

 

O caminho corta bonitas paisagens rurais, imponentes fazendas cafeeiras, rios e outros marcos do ciclo do café. Um dos pontos mais fotografados é a ponte sobre o Rio Atibaia, construída em 1875 e inaugurada por Dom Pedro II. Na estação de Carlos Gomes estão instaladas as Oficinas de Manutenção e Restauração do Museu Histórico Ferroviário. O museu é aberto à visitação e tem no acervo trens e carros que não circulam mais.

Várias produções de cinema e TV já utilizaram a Maria Fumaça campineira como cenário. Entre elas, as novelas “Terra Nostra”, “Cabocla” e “Éramos Seis” e os filmes “O Menino da Porteira” e “Marighella”. Os passeios são feitos aos finais de semana e no vagão do restaurante é servido um café colonial.

Os ingressos custam R$ 120 (inteira) e podem ser adquiridos com antecedência no site www.mariafumacacampinas.com.br.

CEOs dos principais aeroportos brasileiros falam sobre a retomada do setor aéreo

CEOs dos principais aeroportos brasileiros falam sobre a retomada do setor aéreo

A expectativa é de que os níveis de operação doméstica das companhias aéreas possam se equiparar aos de 2019 ainda no primeiro semestre de 2021, segundo o Ministério do Turismo. Após a queda no número de voos em virtude das medidas para o combate à disseminação da Covid-19, em 2020, as operadoras dos aeroportos brasileiros seguiram protocolos sanitários, reformaram pistas e terminais, diversificaram serviços e agiram para não parar. A seguir, os empresários à frente dos principais aeroportos do país avaliam a retomada do setor e compartilham projetos para o novo ano:

 

Chegada de voo em aeroporto_Will Recarey

Foto Will Recarey

 


 

Ricardo Gesse - CEO do Floripa Airport & ASeB

Ricardo Gesse – CEO do Floripa Airport & ASeB (Vitória e Macaé) – Zurich Airport Latin America 

“O espírito empreendedor e o trabalho conjunto foram estratégicos para enfrentar a crise e ficarão após a vacina. Diversificamos nossa receita e criamos serviços não dependentes das operações de voos. Em Florianópolis, temos o Boulevard 14/32, uma grande praça de entretenimento, lazer e compras em frente à entrada do novo terminal. O espaço de 11 mil metros quadrados se tornou uma opção de lazer, com áreas abertas e um leque variado de serviços como um supermercado, barbearia, salão de beleza e farmácia. Temos ainda projetos futuros que envolvem telemedicina, terminal de ônibus e uma unidade do Detran.”

 

Marcelo Mota - Diretor de Operações do Aeroporto de Viracopos

Marcelo Mota – Diretor de Operações do Aeroporto de Campinas – Viracopos Aeroportos Brasil

“Foi um ano desafiador para todo o setor, mas Viracopos atravessou a pandemia com impactos razoáveis. Seguimos com uma recuperação gradual mensal e estamos operando com 92% de nossa capacidade. Temos um terminal moderno, onde as medidas de distanciamento foram perfeitamente aplicadas, e centralizamos as ações de combate à Covid-19 em um Comitê de Gestão. Recebemos o certificado internacional de segurança em saúde pelo Airports Council International (ACI) e as pessoas perceberam que viajar é seguro.”

 

João Márcio Jordão - Superintendente do Aeroporto de Congonhas

João Márcio Jordão – Superintendente do Aeroporto de Congonhas – Infraero

“A Infraero se valeu da queda na movimentação para antecipar uma série de intervenções necessárias nas instalações aeroportuárias de Congonhas, sendo a mais importante de todas a substituição completa do pavimento da pista principal de pouso e decolagem. Agora, o sistema de câmeras de segurança está sendo aumentado e será acrescido de câmeras termográficas, para a verificação automática da temperatura individual das pessoas, como prevenção à disseminação da Covid-19. Nos últimos meses, registramos aumento no movimento de passageiros no aeroporto e esperamos que a demanda de viagens retorne progressivamente aos patamares anteriores.”

 

Júlio Ribas - CEO do Salvador Bahia Airport

Júlio Ribas – CEO do Salvador Bahia Airport – Vinci Airports

“Reconfiguramos o aeroporto com o apoio da ANAC e implementamos rapidamente tecnologias que permitiram a manutenção dos negócios, como a instalação de telas que informam a lotação de banheiros, além de painéis de energia solar que diminuem a nossa pegada de carbono e permitem a expansão de nosso terminal. As rotas também ficaram mais eficientes, há voos diretos entre Salvador e todas as capitais do Nordeste e temos conexão para todas as capitais do país. O aeroporto opera com mais de 70% do volume do mesmo período do ano passado.”

 

Santiago Yus - Diretor presidente da Aena Brasil

Santiago Yus – Diretor-presidente da Aena BrasilAeroportos de Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Juazeiro do Norte e Campina Grande

“Mesmo vendo uma queda de 90% no movimento, gerir seis aeroportos durante uma crise sanitária não foi uma tarefa simples. Mas acredito que nos saímos bem. O Aeroporto do Recife, por seu compromisso e rigor com os protocolos de prevenção à disseminação do coronavírus, recebeu o selo Turismo Seguro do governo pernambucano e o selo Safe Travels – concedido pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC). Com as restrições às viagens para o exterior, o turismo interno foi aquecido, e nossos aeroportos – que estão em uma região bastante turística – estão sendo beneficiados.”

 

Andreea Pal - CEO da Fraport Brasil

Andreea Pal – CEO da Fraport BrasilAeroportos de Fortaleza e Porto Alegre

“Antes da pandemia, a média diária no Fortaleza Airport era de 22 mil passageiros. A média atual está em 11 mil passageiros/dia. No momento mais crítico, vimos nossa receita registrar uma queda de 98%. Reduzimos drasticamente os contratos de terceirizados e algumas funções passaram a ser realizadas por colaboradores da Fraport Brasil. Mesmo nesse ano difícil para a aviação, conseguimos orgulhosamente entregar a ampliação do terminal de passageiros e um novo pátio, aumentando a capacidade operacional do aeroporto e oferecendo mais espaço aos viajantes.”

 

Kleber Meira - CEO da BH Airport

Kleber Meira – CEO da BH AirportCCR e Zurich Airpots

“Estamos no caminho da retomada e no final do ano de 2020 estávamos com 75% das operações que eram realizadas na pré-pandemia. Lançamos, recentemente, uma nova plataforma de venda de passagens aéreas e o diferencial desse novo serviço está em proporcionar aos passageiros a possibilidade de adquirir bilhetes com conexão entre empresas aéreas distintas e garantir a viagem em caso de atrasos, cancelamentos e alterações de horários de voos. Além disso, o aeroporto vai inaugurar no primeiro semestre deste ano três novas rotas internacionais partindo do terminal, operadas pela Eastern Airlines.”

 

Antônio Claret - Presidente do DAESP

Antônio Claret – Presidente do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo – DAESP

“O país ainda precisa ampliar a malha aeroportuária, principalmente na aviação subregional, que alavancaria o turismo regional como um todo. As lições de gestão aprendidas com a pandemia foram, então, investir na infraestrutura, na internacionalização de aeroportos e na continuidade da concessão à iniciativa privada para uma resposta robusta à crise. Nos últimos meses, concluímos o processo de internacionalização do Aeroporto de Sorocaba, que é o mais importante na manutenção de aeronaves executivas do estado e agora possui uma torre de controle moderna, e investimos em aeroportos pequenos, como o de Barretos, onde promovemos uma intensa reforma na pista e no terminal.”

 

Jorge Arruda - Presidente da Inframerica

Jorge Arruda – Presidente da InframericaAeroportos de Brasília e Natal

“Com a pandemia, o turismo interno aqueceu e as companhias aéreas investiram em voos regionais, capitalizaram mais as malhas e Natal já desponta como destino mais procurado por pessoas que desejam viajar. Mesmo com a pandemia, nossos projetos continuaram. Em Brasília, abrimos a Praça Pick-up, um complexo moderno, construído ao ar livre, em frente ao terminal aéreo. É um centro de mobilidade urbana para os passageiros após o desembarque e um espaço de conveniência, que conta ainda com restaurantes, bares, playground para crianças, lounges de locadoras de veículos e até obras de arte.”

 

Grandes músicas de nostálgicas folias para uma festa intimista com a família

Grandes músicas de nostálgicas folias para uma festa intimista com a família

Aqui na praia vamos fazer um carnaval caseiro. Como temos na Ilhabela o tradicional banho da Dorotéia, as crianças vão se fantasiar de papel crepom e se jogar na piscina. O quintal vira o clube para a matinê e para folias do baile de máscaras. Confetes e serpentinas vão enfeitar o chão e se misturar com os galhos da goiabeira, do pé de pitanga, e vamos sujar os pés com as amoras maduras.

Não tem como ir para a rua ainda em fevereiro. Mesmo que façam falta o suor e a cerveja de velhos carnavais, a vacina ainda leva um tempo para liberar a folia. Quem tem a chance e a sorte de ter uma família animada pode se ajeitar assim. Uma bela seleção de marchinhas para dançar em roda tem que ter as maravilhosas e eternas “Noite dos Mascarados”, “Bandeira Branca” e “Máscara Negra”. As crianças adoram “Chiquita Bacana”, aquela que veio da Martinica e se veste de banana nanica, e “Touradas de Madri”, em que aparece a espanhola natural da Catalunha e aquela que a gente atravessa andando o deserto do Saara.

Acho incrível como o Carnaval no Brasil ainda mantém esses clássicos no repertório. Composições antigas como os cordões, como o “Rosas de Ouro” que desfilava com “Ó Abre Alas” de Chiquinha Gonzaga em 1899! É uma maravilha também o carnaval de rua em Recife e Olinda, com aqueles bonecos gigantes, com o Galo da Madrugada, com o frevo e as demais manifestações tradicionais de Pernambuco. Já assistimos a tantas aberturas históricas… Naná Vasconcelos, Lenine, Spok Frevo Orquestra e convidados de todo o país e de gêneros tão diversos da música brasileira.

 

Chiquinha Gonzaga, grande referência do Carnaval e das folias do Brasil

Chiquinha Gonzaga – Foto divulgação

 

Rio de Janeiro e São Paulo com suas grandes escolas. A Mangueira verde e rosa de Beth Carvalho emocionando sempre, a bela Portela de Paulinho da Viola. Uma playlist de samba enredo também é bacana. Lembro de muitas madrugadas com meu pai, carioca, assistindo aos desfiles pela TV. Lembro de torcer por Joãozinho Trinta e sua Beija Flor. Lembro de Tom Jobim e Maria Bethânia sendo homenageados na Avenida.

 

Beth Carvalho, símbolo dos desfiles de Carnaval

Beth Carvalho – Foto divulgação

 

Uma coluna um tanto nostálgica, sim, mas nada triste, porque a alegria de saber que temos a possibilidade de ver a população vacinada traz uma esperança e faz dessa festa pequeninha em casa uma ocasião com motivo e razão de ser.

Escute a playlist, junte seu pequeno núcleo familiar com a benção de estar com saúde, se fantasie, coloque uma máscara, distribua confete e ritualize a vida possível. A música anima sempre e dançar joga as dores para longe!

Beijos de longe! Bebam muita água e se divirtam – com segurança e boa música!

Opções de viagens seguras para um final de semana ou folga

Opções de viagens seguras para um final de semana ou folga

O calor do verão segue bombando, mesmo sem Carnaval, que estaria chegando. Qualquer pessoa de bom senso sabe que não é viável pensar em folia. As festas e até os desfiles foram suspensos. Mas como já estamos cansados de não fazer viagens, de não ver a maioria dos amigos e de sair o mínimo possível, eu proponho um final semana ou até mesmo uma folga com menos sacrifício e de baixos riscos.

Não precisamos renunciar ao nosso destino favorito. Apenas teremos que escolher a praia mais deserta que tiver por perto. E acredite, tem praias escondidas em diversas regiões. Basta fugir das areias mais badaladas e encontrar um cantinho de paraíso para chamar de seu. Leve o que precisa ou simplesmente vá de máscara até a barraca mais perto e volte para o seu guarda sol.

Aqui estão algumas praias isoladas que conheço nas regiões mais procuradas do litoral de São Paulo e do Nordeste:

A Praia Brava do Camburi é bem escondida e vale muito a pena. Fica a 40 quilômetros de Ubatuba.

 

Praia Brava do Camburi, em Ubatuba

Praia Brava do Camburi, em Ubatuba – Foto divulgação

 

Para a quem estiver em Ilhabela (que lota absurdamente nessa época, cuidado!), a dica é a praia do Bonete.

Quem vai para o sul da Bahia, tem de fugir das praias da moda como Trancoso e Caraíva. De baixo para cima, estas são as mais lindas e desertas: A praia da Barra do Cahy, com direito a rio desembocando no mar, mas é dica para quem se hospeda em Cumuruxatiba, já que a região vale passar uns dias. Abaixo de Trancoso, com acesso pela praia do Espelho, ficam a praia do Satu e a praia do Camarão, que são esplêndidas.

Finalmente, se você for para Maceió, é obrigatório fazer uns 30 quilômetros de carro e curtir a tranquilidade do lado direito da praia do Gunga. O lado esquerdo é movimentado, então compre água e coma algo por ali e pegue um buggy-táxi para voltar para o lado deserto da praia, que tem falésias e um mar transparente. Você só vai sair dali no pôr do sol. Aproveite!

 

Foto da Praia do Gunga

Praia do Gunga – Foto divulgação

 

 

O Agronegócio Brasileiro teve o segundo melhor desempenho de sua história em termos de exportações

O Agronegócio Brasileiro teve o segundo melhor desempenho de sua história em termos de exportações

Exportações para o exterior de produtos agropecuários do Brasil totalizam mais de US$ 100 bilhões em 2020, graças à excelente performance da soja e das carnes

Em 2020, o Agronegócio Brasileiro teve o segundo melhor desempenho de sua história em termos de exportações. As vendas para o exterior somaram US$ 100,8 bilhões (em 2018 foram US$ 101,17 bilhões). Em relação a 2019, houve crescimento de 4,1% nas vendas externas do setor. 

Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o complexo soja (grão, óleo e farelo) foi o principal produto da pauta de exportações, com US$ 35,24 bilhões. Em seguida, o ranking traz as proteínas animais, que totalizaram US$ 17,16 bilhões (a carne bovina representa 49,4% desse montante, as aves foram responsáveis por 34,9% do total e 12,5% correspondem à carne suína). 

Outro item de peso nas exportações do nosso Agronegócio é o café. Em 2020, o Brasil exportou 44,5 milhões de sacas, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado e moído. Segundo relatório consolidado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), esse volume é o novo recorde histórico da cafeicultura brasileira e totaliza uma arrecadação de US$ 5,6 bilhões. 

Por causa dessas vendas todas, o Porto de Santos bateu mais uma vez seu recorde na movimentação de cargas. E em 2020, mesmo com a pandemia, deve registrar o maior volume da história. De janeiro a novembro, o porto movimentou mais de 130 milhões de toneladas, um crescimento de quase 9% em relação a 2019. 

Os principais compradores dos produtos agropecuários brasileiros em 2020 foram a China (responsável por 36% do total), a União Europeia (16%), o Oriente Médio (11%) e a América Latina (8%). Os Estados Unidos de Donald Trump responderam por apenas 7% dos embarques.

 

exportação soja

Foto divulgação

Prosa rápida

 

Agropolos
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Brasil atingiu em 2020 um total de R$ 871,3 bilhões, segundo estatísticas divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O estado do Mato Grosso lidera o ranking, com R$ 134 bilhões, relativos principalmente às culturas de grãos e algodão e à pecuária. Em seguida, vêm o Paraná (com R$ 117,1 bi), São Paulo (R$ 106,4 bi), Minas Gerais (R$ 96,1 bi), Rio Grande do Sul (R$ 73,7 bi), Goiás (R$ 72,6 bi), Mato Grosso do Sul (R$ 70,9 bi) e Bahia (R$ 34,9 bi).

Ecochina
A China conseguiu reduzir em 40,2% a aplicação de agroquímicos, mantendo a produtividade, nas três principais culturas do país: o arroz, o milho e o trigo. Desde 2015, o país vem estimulando a redução no uso de fertilizantes, herbicidas, inseticidas e fungicidas. Para conseguir esse resultado, as autoridades chinesas vêm estimulando produtores rurais a adotarem técnicas de alta eficiência baseadas no controle biológico de pragas, na utilização de adubos naturais e em outros processos agroecológicos.

Vinho & pedal
Já se imaginou pedalando em meio às uvas de um vinhedo? Até o fim de semana do dia 21 de fevereiro, isso é possível no Wine & Bike, promovido pela Vinícola Góes, em São Roque (SP). A atividade começa às 8h30 e termina 11 km e três horas depois, com sanduíches, frutas, suco de uva e, claro, degustação de vinhos. O passeio custa R$ 50 por pessoa. Inscrições pelo tel. 11 4711-3500.