Txai Resorts oferece o melhor do turismo de isolamento com segurança e luxo

Txai Resorts oferece o melhor do turismo de isolamento com segurança e luxo

Na Costa do Cacau, em Itacaré, na Bahia, em uma área de 92 hectares em meio à uma região de proteção ambiental e na rota de passagem de baleias, golfinhos e tartarugas marinhas, o Txai Resorts reúne o que há de mais luxuoso no que diz respeito a turismo e à gastronomia. Com 38 bangalôs construídos sobre um deck de madeira suspenso, o resort é certificado pelo restrito grupo de hotéis de luxo Relais & Châteaux e é a opção de hospedagem para quem quer desbravar a natureza exuberante do nordeste brasileiro.

Os hóspedes podem desfrutar de atrações confortáveis com distanciamento social garantido, como as seis piscinas e as quadras de tênis. Ainda é possível contar com o suporte necessário para conhecer a região de Itacaré para saborear o cacau direto do pé e conhecer a Fazenda Vila Rosa – que mostra como é feita a transformação do cacau em chocolate, com direito à degustação.

 

Foto divulgação

 

A gastronomia merece um capítulo à parte. Os restaurantes Orixás e Praia, do Txai, apresentam versões sofisticadas da culinária baiana, além de reunir técnicas internacionais e valorizar os ingredientes regionais com destaque para o cacau, o coco, o cajá, o cupuaçu, a graviola, o dendê e os frutos do mar.

As praias próximas Engenhoca, Havaizinho, Camboinha e Itacaré e o encontro entre o Rio Tijuípe com o mar completam um roteiro memorável. Para as crianças e adolescentes, uma programação com monitores acontece nos meses de maior movimentação do resort, como as férias de janeiro, julho e dezembro.

Um heliponto está à disposição para quem deseja chegar com jatos executivos e pequenas aeronaves. E, se a viagem for de avião, toda a comodidade é oferecida aos hóspedes do Txai – que podem ficar na sala VIP do Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, enquanto funcionários do hotel cuidam da sanitização das malas e organizam o transfer privativo para cada família. O check in é virtual e antecipado, o que também garante um isolamento para lá de confortável e charmoso na Bahia.

 

Foto divulgação

 

A trajetória consagrada de Tony Ramos 

A trajetória consagrada de Tony Ramos 

Nas reprises de “Lanços de Família” e “Mulheres Apaixonadas”, o ator Tony Ramos segue em isolamento em sua casa de campo e começa trabalhos à distância 

FOTO GLOBO | ESTEVAM AVELLAR

 

Uma das grandes estreias de Tony Ramos se deu aos 19 anos. Na época, o jovem nascido Antonio de Carvalho Barbosa, na paranaense Arapongas, experimentou e se apaixonou pelo vinho nacional servido na casa da família italiana de sua esposa, Lidiane, no paulistano bairro da Vila Mariana. Hoje, Tony é um feliz proprietário de uma adega climatizada com 120 garrafas da melhor qualidade.

A meticulosidade do ator com sua bebida preferida – que aprecia somente depois de o vinho ter um momento de respiro – é a mesma que o acompanha por toda a carreira artística, uma extensa e consagrada trajetória. Aos 72 anos, o ator afirma, computa mais de 50 novelas, 30 peças e 30 filmes. “Sem falar de teleteatro e minissérie. Segundo a memória Globo, já interpretei 128 personagens”, completa ele, referindo-se ao Projeto Memória do Grupo Globo, que responde pela história da emissora carioca – onde ele dá expediente há 44 anos.

Tony, que começou leituras como preparação para a próxima novela de João Emanuel Carneiro com estreia prevista para o ano que vem, está no ar com dois folhetins em reprise: “Laços de Família”, no canal Viva, e “Mulheres Apaixonadas”, na Globo. Também escalado para viver, em 2023, o músico francano Correia do Lago em “O Selvagem da Ópera”, minissérie sobre o maestro Carlos Gomes, nascido em Campinas, o ator atendeu por telefone a Revista 29HORAS de sua casa de campo, na praia de Geribá, em Búzios.

 

Em tempos de pandemia, como tem sido os seus dias entre a sua residência, no Rio, e a casa de campo, em Búzios?

Ninguém sequer viu o meu rosto fora de casa durante a quarentena. Mantivemos o pessoal que trabalha com a gente – três pessoas na residência e duas, na casa de campo. Os funcionários só retornaram às suas funções, em um esquema de rodízio, no fim de julho. Fico na minha residência no Rio de Janeiro praticamente 90% do tempo. Quando vou para a casa de campo, a rotina segue a mesma. Tenho o meu computador com internet, acesso os e-mails. Como não tenho rede social, vivo da leitura de jornais que assino, dois de São Paulo e um do Rio, passeio com cachorro, caminho e faço exercícios. Agora, irão começar as reuniões em home office para discussões sobre a próxima novela do João Emanuel Carneiro que irei fazer. Ficarei, então, mais quieto ainda em casa.

 

FOTO GLOBO | ESTEVAM AVELLAR – Tony e Lidiane

 

Por outro lado, temos visto episódios que revelam um relaxamento do isolamento social mesmo sem uma vacina contra o vírus.

Quem me comanda é a ciência e não quem acha isso ou aquilo. O grande problema em pandemias é o achismo, que só causa desserviço. A vida é muito difícil sem a pandemia. Imagina com ela então. Eu sempre me protegi. Tem gente que se esqueceu de tomar vacina contra a poliomielite. Sabia disso? Outros não tomaram nem a BCG. Voltaram a tubercolose, o sarampo, por ignorância de quem pensa que a vacina é um aperitivo, uma brincadeira. Serei o primeiro a me candidatar a tomar a vacina contra o coronavírus, quando ela for aprovada.

 

Acredita em novo normal?

Não existe o novo normal. Normal é eu ser o que sempre fui. Trabalhador, preocupado com o próximo, com a minha família, pagador de impostos, atento ao que está à minha volta. Tenho lido na mesma medida os meus livros. Descobri o autor israelense Yuval Harari, que escreveu “21 Lições para o século 21” e “Homo Deus – Uma breve história do amanhã”. Comecei a ler o lindo livro “Escravidão” do Laurentino Gomes. Sigo assistindo a filmes, séries e novelas. A minha rotina não mudou. Sempre gostei de ficar dentro de casa. Novo é como eu me cuido frente ao vírus.

 

Qual dos cuidados novos é o mais valioso?

Vinte anos atrás, gravando a novela “Laços de Família”, no Japão, quantas vezes eu vi pelas ruas, no saguão do hotel onde ficávamos, japoneses usando máscara. E sabe o porquê? Porque estavam com gripe ou resfriado e não queriam contaminar outra pessoa. Achava aquela prática curiosa. Comentei com a minha esposa, que também me relatou ver muita gente de máscara nas estações do metrô. Eles se protegem. Mesmo quando a vacina se instalar, o uso da máscara será muito bem vinda. Eu estarei sempre com o meu kit de máscaras no carro, dentro de casa e na emissora para gravar. É simples, como andar para frente e para trás.

 

“Laços de Família”, novela iconográfica do Manoel Carlos, na qual você atuou, está de volta ao ar em Vale a Pena Ver de Novo. Qual foi o grande personagem que você viveu na carreira?

Certa vez, vi uma entrevista do Al Pacino na qual ele responde “me recuso a escolher com a idade que estou, com a carreira que tenho” a uma pergunta idêntica. É impossível eu escolher um personagem da minha vida. “Laços de Família” é uma novela iconográfica. Teve reexibições em todos os locais onde foi exibida: Itália, América Latina toda, em Portugal houve três reexibições. Com quatro anos de carreira, em 1968, desfrutei de um primeiro protagonismo na novela “Os Amores de Bob”, na TV Tupi. Aí, quando cheguei na Globo, onde estou há 44 anos, a minha história ganhou outra velocidade.

FOTO GLOBO | lado dos atores Flávio Silvino e Júlia Feldens, em “Laços de Família”.

 

Esses dias, encontrei no Instagram um perfil seu que se dizia oficial.

Não sou eu. Nunca criei um perfil. É muito pouco provável que eu tenha algo em rede social. O Ary Fontoura e o Antônio Fagundes entraram recentemente no Instagram. Mas não combina com o meu perfil. Não procuro saber nem da vida dos outros. Imagina eu ficar fotografando o meu dia a dia, isso e aquilo. Não é a minha praia.

 

Qual seria a sua praia, uma grande mania, por exemplo?

Fazer o café da manhã. As pessoas que chegavam para trabalhar na minha casa sempre se surpreendiam. Porque, às 6h30, a mesa estava posta. Sempre gostei dessa rotina. O café tem de ser mediano, ter uma certa harmonia e equilíbrio. E a água não pode estar fervendo, borbulhando.

 

Seus pais se separaram quando você era muito pequeno. E acabou sendo criado, principalmente, pela sua mãe e pela sua avó. O que mais lhe marcou nessa fase?

Sim, a vida se descortinou para mim graças às ações da minha querida avó materna, dona Maria as Dores, Dodô, e da dona Maria Antônia, a minha mãe, que está lúcida, discutindo política. Eu era muito criancinha, tinha 3 anos, quando ela se separou de meu pai. Era um tempo, isso foi em 1951, em que desquite era visto como um palavrão. Quando chegou na hora certa, lá pelos meus 13 anos, a vovó Dodô quem me disse que sexo não é pecado, argumentando que era algo normal. Ela quem veio falar comigo sobre o assunto. Pecado seria matar, roubar e não perdoar. E dizia que eu deveria saber me proteger, como fazê-lo e pedia para um tio vir conversar comigo sobre o assunto. Essa era a minha avó e Deus, com certeza, deu a ela um lugar tranquilo.

 

Como era a batalha da sua mãe para sustentar todos em casa?

Lá atrás, a minha mãe, que hoje está com 91 anos, era uma professora primária que lecionava em três turnos. E, em um deles, de forma voluntária para adultos analfabetos, à noite. Narrando aqui a história de força dela e da vovó Dodô, por si só eu exemplifico e explico o meu respeito pelas mulheres e o tanto que elas foram importantes na minha vida. E a partir do meu casamento… Bom, eu sou casado há 51 anos. Não são 51 meses! Nesses 51 anos, essa companheira chamada Lidiane é definitiva na minha vida do ponto de vista do que é uma estrutura familiar, de força em momentos alegres e tristes.

FOTO GLOBO | RENATO ROCHA MIRANDA | O ator com Christiane Torloni, em “Mulheres Apaixonadas”

 

E o que mais o emocionou ultimamente?

Me emocionei com as homenagens feitas pelo Jornal Nacional aos cidadãos mortos pela Covid-19. Para o Fantástico, eu li três cartas de familiares que escreveram ao programa relatando a perda de seus entes queridos. Eu gravava os depoimentos da minha casa, mas tive de refazê-los várias vezes porque eu ficava muito emocionado. O meu filho (Rodrigo) é cirurgião cardiovascular. Sei bem, então, como é a vida desses profissionais. Me toca profundamente também lembrar que, até o primeiro domingo de setembro, 244 médicos morreram da Covid-19.

 

Como podemos ficar melhores com o passar dos anos, como o vinho que você tanto ama?

Olha, eu sei a idade que tenho e é o que importa. Amigos dizem: “Você tem cabelo branco, mas não tanto pela sua idade”. Estou bem e me cuido para estar assim sem seguir receitas. Como carne, massa, arroz, feijão, engordo, emagreço e tomo cuidado para não ficar barrigudo demais. Agora, filosoficamente falando, é possível não transparecer no rosto uma pessoa amargurada, quando se respeita a própria vida e a do próximo, a natureza e saber que acordar é uma dádiva. Muitos poderão achar que sou ateu. Como não sou, digo com sinceridade que a iluminação que eu tenho pela vida está frente à natureza, ao acordar. A vida não é fácil. Cada um tem de descobrir dentro de si onde mora o campo de agradecimento por estar vivo. E, a partir daí, trabalhar suas dores e alegrias.

E a sua adega de vinhos, vai bem?

Agora, muito comportada. Desde fevereiro, não recebo mais ninguém em casa, para jantares ou qualquer outro encontro. Eu e Lidiane tomamos um tinto de vez em quando. Não estamos bebendo cotidianamente, mas nos finais de semana. Eu sigo preferindo os tintos. Gosto muito dos toscanos, como um Brunello, para comidas mais fortes. Também recorro a um Bordot para acompanhar uma carne muito específica. Prefiro os Bourgogne mais ligeiros (para pratos mais ligeiros) e os alentejanos também têm o seu lugar cativo. Aos domingos, em casa, se vou almoçar às 14h, abro a garrafa às 13h20, deixo ela respirando enquanto faço outra coisa ou antes do banho. E só depois aprecio o vinho.

 

FOTO GLOBO | JOÃO MIGUEL JUNIOR | Tony Ramos como Téo, também em “Mulheres Apaixonadas”

Teatro Oficina lança campanha para arrecadar fundos

Teatro Oficina lança campanha para arrecadar fundos

Zé Celso em cena no Teatro Oficina, no Bixiga

Zé Celso em cena no Teatro Oficina, no Bixiga

O diretor Zé Celso Martinez Correa lança campanha para angariar fundos para o Oficina, a companhia teatral mais antiga do Brasil.

Já passei por tanta coisa na vida, tenho 83 anos, mas essa realmente eu não esperava”, desabafa José Celso Martinez Correa sobre a pandemia do novo coronavírus e a situação do Teatro Oficina, a companhia teatral mais antiga em atividade, fundada por ele e um grupo de estudantes da faculdade de Direito do Largo São Francisco, em 1958. 

Quando iniciou a progressiva escalada do vírus, Zé Celso e seu grupo de 60 atores estavam prontos para reestrear “Roda Viva”encenada por eles em 2019, uma remontagem da clássica obra de Chico Buarque, escrita em 1967. A estreia da peça aconteceu no Rio de Janeiro sob a direção de Zé Celso em 1968, no ápice da Ditadura Militar. 

Em quarentena desde março, o dramaturgo, um dos líderes do movimento contracultural do Brasil, vefazendo livespodcastsescrevendo um livro e divulgando a campanha do Oficina para angariar fundosjá que a situação financeira do teatro se agravou com a suspensão doespetáculos em cartaz: “Roda Viva”, que vinha com o teatro lotadoe “O Bailado do Deus Morto”, de Flávio de Carvalho, que iniciava sua temporada no histórico teatro do bairro do Bixiga. Desde 2016, ano em que deixou de receber o patrocínio da Petrobrás, a companhia enfrenta dificuldades para se manter ativa. 

Sem barreiras e limites 

No canal do Youtube, que tem 25 milhões de visualizações, é possível ver várias peças já encenadas e filmadas, como “Cacilda!Bacantes, “Boca de Ouro e “O Rei da Vela”, escrita em 1933 pelo poeta Oswald de Andrade, foi levada ao palco do Oficina em 1967 e remontada em 2018 com grande sucesso de público. 

Em 2015, o Oficina foi eleito pelo jornal britânico The Guardian como o teatro mais intenso do mundo. O prédio, reformado pelos arquitetos Lina Bo Bardi e Edson Elito em 1992,reflete as ousadas propostas de Zé Celso, conhecido por desafiar convenções. O público e o elenco se mesclam nas diversas galerias desmontáveis, sem barreiras. “O projeto da Lina é fruto de décadas de trabalho, porque não tem diferença de coxia, de palco, de plateia, ele foi sendo esculpido pelo movimento ao longo dos anos, é um teatro vivo”, observa Camila Mota, atriz e diretora há 23 anos na companhia.  

Especulação da vida 

Todo esse espaço criativo e um entorno verde belíssimo, com árvores frutíferassão alvos da especulação imobiliária há mais de quarenta anos, com o grupo Silvio Santos à frente da disputa. O apresentador quer construir três prédios de até 100 metros de altura na região, prejudicando o teatro, que é tombado desde 2010 pelo patrimônio histórico nas esferas federal, estadual e municipal.O projeto do Parque do Bixiga, luta do Oficina e também da comunidade do bairro, busca preservar toda essa riqueza histórica, cultural e ambiental da região, inclusive um rio que atravessa o terreno. 

Durante o isolamento, o movimento se manifestou nas redes sociais do Parque do Bixiga em lives como “O Parque do Bixiga contra a especulação da vida”, com a urbanista Raquel Rolnik e Casé Tupinambá, e “Cursos d’água florestas urbanas como forças políticas”, com Newton Massafumi e Cecilia Herzog. 

Zé Celso ressalta que a luta do Parque Bixiga é pela natureza, pela preservação da vida. “A pandemia nos mostrou que a coisa mais importante do mundo é a vida, não o capitalismo. E a nossa vida depende inteiramente da natureza”. 

Como serão os voos no futuro?

Como serão os voos no futuro?

A pandemia e as quarentenas trancaram muita gente em casa por três meses ou até mais. Só que muitos querem, precisam e vão viajar. Mas como serão essas viagens? Muita coisa vai mudar, com certeza. 

Os aeroportos vão adotar cada vez mais procedimentos touchless, sem que você precise tocar em nada, com mais comandos por voz e mais robôs se ocupando da sua interação com a companhia aérea na hora do check in. Dispensers com álcool em gel, termômetros infravermelhos (que medem a temperatura à distância) e oxímetros estarão em todo lugar. O aeroporto vai parecer um laboratório de exames clínicos, mas nem assim os assintomáticos serão detectados. 

No embarque e na hora da imigração, medidas de distanciamento serão incrementadas e uma boa providência que algumas companhias estão tomando é criar aqueles túneis de desinfecção, onde os passageiros passam por uma névoa de produtos esterilizantes. 

Dentro do avião, todo mundo permanecerá usando máscaras, e a tripulação deve ter indumentárias ainda mais seguras, como aventais, luvas e echarpes de material antimicrobiano. Ao contrário do que muitos pensam, o ambiente dentro de uma aeronave não é “um bufê de vírus”: elas são equipadas com filtros e circuladores de ar que renovam 99,9% do oxigênio das cabines, eliminando todo tipo de micróbios em suspensão. 

Uma empresa de design italiana desenvolveu peças de acrílico que proporcionam um maior isolamento entre quem está sentado em uma poltrona e seu vizinho, mas é pouco provável que essa proposta (foto) seja adotada: o uso obrigatório de máscaras faciais de tecido é muito mais eficaz. 

Foto divulgação

Cada passageiro fará sua refeição em uma hora diferente, enquanto os vizinhos seguem protegidos. Isso evita que todos tirem suas máscaras ao mesmo tempo. Revista de bordo ninguém mais vai querer tocar, a não ser que ela venha novinha e ensacada para ser manuseada pela primeira vez. O banheiro deve ser usado apenas em casos de extrema necessidade, e precisará ser totalmente higienizado a cada visita. 

Bem-vindos ao novo normal e boa viagem!

Radar

Fora do ar 
Por causa da pandemia, algumas empresas aéreas que já estavam em situação financeira complicada acabaram encerrando suas atividades definitivamente. Esse é o caso da FlyBe (uma das maiores do Reino Unido), a South African, a Avianca e a Virgin Australia. Segundo especialistas, a recuperação do setor só deve ocorrer no segundo semestre de 2021 ou a partir de 2022.

Virgin again 
A Virgin Atlantic, que em março começaria a voar de Londres/Heathrow para São Paulo/Guarulhos, depois adiou a estreia para outubro, agora anunciou que não vai mais operar nessa rota.

Montanha ru$$a 
Agora que a demanda está baixa, as companhias aéreas oferecem promoções e preços atraentes para incentivar as pessoas a voltarem a viajar. Mas lá na frente essa situação deve se inverter. Com suas frotas reduzidas, a expectativa é que, em breve, o aumento da demanda pressione os valores para cima. Foi assim após os atentados de 11 de setembro. Segundo a Dollar Fight Club, em um primeiro momento os preços das passagens despencaram 18%, mas no período seguinte subiram 25%.